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Bruxelas avisa Portugal que margem continua limitada
País voltou a melhorar posição de partida para a redução da dívida, mas esta permanece elevada e com riscos no médio prazo, indica a última análise da Comissão Europeia. Esta será a base para os planos do Ministério das Finanças nos próximos quatro ou sete anos.
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A posição de partida de Portugal para iniciar, a partir do próximo ano, um novo plano plurianual de redução da dívida no quadro das novas regras orçamentais europeias voltou a melhorar, confirmou nesta quarta-feira a Comissão Europeia. Depende, no entanto, de um nível de excedente “ambicioso” e raro no histórico nacional, com Bruxelas a avisar que o país continua com “espaço de manobra limitado”
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