Notícia
Espanha abranda e França cresce abaixo do esperado
Notícias menos positivas em duas das economias que têm uma relevância mais forte para as exportações portuguesas.
A economia espanhola registou um ligeiro abrandamento no terceiro trimestre e a França regressou ao crescimento, mas ainda assim abaixo do que era estimado pelos analistas.
Notícias menos positivas sobre duas das economias que têm dos pesos mais relevantes no total das exportações portuguesas.
O PIB de Espanha cresceu 0,7% no terceiro trimestre, face aos três meses anteriores, o que representa um abrandamento face o crescimento de 0,8% registado no segundo trimestre. Na comparação homóloga o PIB de Espanha cresceu 3,2%, também abaixo do registado no segundo trimestre (3,4%).
O registo do terceiro trimestre, que saiu em linha com as expectativas dos economistas, surge depois de quatro trimestres consecutivos a crescer 0,8% em cadeia. Ainda assim foi o 13º trimestre consecutivo de expansão no PIB de Espanha, uma das economias do euro com melhor comportamento este ano.
Um estatuto que a França não consegue reclamar, apesar de o terceiro trimestre ter sido de recuperação. O PIB da segunda maior economia do euro cresceu 0,2% no terceiro trimestre, face aos três meses anteriores, uma expansão abaixo do estimado pelos economistas consultados pela Bloomberg (0,3%).
Ainda assim a economia francesa recuperou face ao desempenho do segundo trimestre, período em que o PIB recuou 0,1%.
O ministro da Economia, Michel Sapin, já admitiu que o desempenho no terceiro trimestre torna mais difícil que a meta do Governo (crescimento de 1,5% em 2016) seja cumprida. Más notícias para François Hollande, que deverá anunciar no final o ano a corrida a um segundo mandato no Eliseu. "O crescimento está aí. Hollande é a melhor pessoa para unir a esquerda", disse Sapin à RTL Radio.
Em Espanha o desempenho da economia no terceiro trimestre é conhecido a escassos dias do país ter finalmente um Governo em plenitude de funções. Rajoy deve ser investido primeiro-ministro do sábado e terá que em breve aplicar medidas de consolidação para garantir a descida do défice para 4,6% do PIB este ano e 3,1% em 2017. Uma pressão que o Banco de Espanha já avisou que poderá ter implicações negativas no crescimento.
Notícias menos positivas sobre duas das economias que têm dos pesos mais relevantes no total das exportações portuguesas.
O PIB de Espanha cresceu 0,7% no terceiro trimestre, face aos três meses anteriores, o que representa um abrandamento face o crescimento de 0,8% registado no segundo trimestre. Na comparação homóloga o PIB de Espanha cresceu 3,2%, também abaixo do registado no segundo trimestre (3,4%).
O registo do terceiro trimestre, que saiu em linha com as expectativas dos economistas, surge depois de quatro trimestres consecutivos a crescer 0,8% em cadeia. Ainda assim foi o 13º trimestre consecutivo de expansão no PIB de Espanha, uma das economias do euro com melhor comportamento este ano.
Um estatuto que a França não consegue reclamar, apesar de o terceiro trimestre ter sido de recuperação. O PIB da segunda maior economia do euro cresceu 0,2% no terceiro trimestre, face aos três meses anteriores, uma expansão abaixo do estimado pelos economistas consultados pela Bloomberg (0,3%).
Ainda assim a economia francesa recuperou face ao desempenho do segundo trimestre, período em que o PIB recuou 0,1%.
O ministro da Economia, Michel Sapin, já admitiu que o desempenho no terceiro trimestre torna mais difícil que a meta do Governo (crescimento de 1,5% em 2016) seja cumprida. Más notícias para François Hollande, que deverá anunciar no final o ano a corrida a um segundo mandato no Eliseu. "O crescimento está aí. Hollande é a melhor pessoa para unir a esquerda", disse Sapin à RTL Radio.
Em Espanha o desempenho da economia no terceiro trimestre é conhecido a escassos dias do país ter finalmente um Governo em plenitude de funções. Rajoy deve ser investido primeiro-ministro do sábado e terá que em breve aplicar medidas de consolidação para garantir a descida do défice para 4,6% do PIB este ano e 3,1% em 2017. Uma pressão que o Banco de Espanha já avisou que poderá ter implicações negativas no crescimento.