Notícia
G7 com acordo provisório para empréstimo de 46 mil milhões a Kiev
O G7, composto por Estados Unidos, França, Alemanha, Japão, Canadá, Reino Unido e Itália -- esta última com a presidência rotativa --, está reunido numa cimeira em Puglia, no sul de Itália.
13 de Junho de 2024 às 13:31
O G7 alcançou um acordo provisório para conceder à Ucrânia um empréstimo de cerca de 46.000 milhões de euros, a financiar com juros gerados pelos ativos do banco central russo congelados na União Europeia (UE).
O acordo provisório foi alcançado pelos negociadores dos países do bloco -- conhecidos como 'sherpas' --, tendo agora de ser aprovado formalmente por cada um dos líderes, segundo fonte ligada ao G7 citada esta quinta-feira pela agência de notícias EFE.
Segundo a mesma fonte, que não foi identificada, não é esperado que o acordo seja bloqueado por qualquer um dos membros.
O acordo final deverá ser anunciado esta quinta-feira, quando o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, se juntar aos líderes do grupo numa sessão específica sobre a Ucrânia.
O G7, composto por Estados Unidos, França, Alemanha, Japão, Canadá, Reino Unido e Itália -- esta última com a presidência rotativa --, está reunido numa cimeira em Puglia, no sul de Itália.
A cimeira contará ainda com a presença do Papa Francisco e de chefes de Estado ou de Governo de Brasil, Argélia, Índia, Quénia, Tunísia e Turquia.
O acordo provisório foi alcançado pelos negociadores dos países do bloco -- conhecidos como 'sherpas' --, tendo agora de ser aprovado formalmente por cada um dos líderes, segundo fonte ligada ao G7 citada esta quinta-feira pela agência de notícias EFE.
O acordo final deverá ser anunciado esta quinta-feira, quando o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, se juntar aos líderes do grupo numa sessão específica sobre a Ucrânia.
O G7, composto por Estados Unidos, França, Alemanha, Japão, Canadá, Reino Unido e Itália -- esta última com a presidência rotativa --, está reunido numa cimeira em Puglia, no sul de Itália.
A cimeira contará ainda com a presença do Papa Francisco e de chefes de Estado ou de Governo de Brasil, Argélia, Índia, Quénia, Tunísia e Turquia.