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FMI defende incentivos fiscais a I&D em vez de reduções transversais no IRC
Numa análise à falta de produtividade na Europa, o FMI diz que é preciso ganhar escala. Para isso, impostos não podem incentivar empresas a manter-se pequenas, considera fundo.
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Para promover o crescimento das empresas que, considera, está a travar a competitividade europeia, o Fundo Monetário Internacional (FMI) defende uma aposta em incentivos fiscais - sobretudo em investigação e desenvolvimento (I&D) - em vez de reduções transversais do IRC.