Notícia
Austríacos vão receber 1.000 euros para fazer frente à inflação
Os contribuintes vão receber 1.000 euros em descontos em dinheiro e subsídios para ajudar a amortecer o impacto da inflação. A medida surge numa altura em que a coligação que governa o país perde nas sondagens para os socialistas.
O chanceler do Governo austríaco, Karl Nehammer, anunciou novas medidas esta terça-feira para amortecer o impacto da inflação no poder de compra dos cidadãos do país.
Karl Nehammer prometeu que os contribuintes vão receber 1.000 euros em descontos e mais subsídios para ajudar a amortecer o impacto da inflação.
Ao todo, esta ano famílias e empresa austríacas vão receber 6 mil milhões de euros, montante que amplia para 22 mil milhões de euros até 2026, data até à qual o Governo promete reduzir os impostos.
A estes montantes somam-se as outras medidas já anunciadas de neutralização dos aumentos dos preços da eletricidade e do gás natural.
Por sua vez, a taxa planeada sobre as emissões de dióxido de carbono - a peça central da reforma climática do país- será adiada até outubro.
Estas medidas surgem numa altura em que as sondagens dão conta do descontentamento dos eleitores sobre a coligação que une os Verdes e o Partido Popular no Governo do país. Segundo esta pesquisa, os socialistas estão neste momento à frente dos conservadores em termos de popularidade.
"Estes tempos são extraordinariamente difíceis", considerou Nehammer, citado pela Bloomberg. "Estamos a devolver às pessoas o dinheiro que a inflação lhes tirou", rematou.
Karl Nehammer prometeu que os contribuintes vão receber 1.000 euros em descontos e mais subsídios para ajudar a amortecer o impacto da inflação.
A estes montantes somam-se as outras medidas já anunciadas de neutralização dos aumentos dos preços da eletricidade e do gás natural.
Por sua vez, a taxa planeada sobre as emissões de dióxido de carbono - a peça central da reforma climática do país- será adiada até outubro.
Estas medidas surgem numa altura em que as sondagens dão conta do descontentamento dos eleitores sobre a coligação que une os Verdes e o Partido Popular no Governo do país. Segundo esta pesquisa, os socialistas estão neste momento à frente dos conservadores em termos de popularidade.
"Estes tempos são extraordinariamente difíceis", considerou Nehammer, citado pela Bloomberg. "Estamos a devolver às pessoas o dinheiro que a inflação lhes tirou", rematou.