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Mário Mourão: "Acordo de concertação social não pode ser só para melhorar a vida das empresas"

O novo líder da UGT, Mário Mourão, defende que um acordo sobre rendimentos a negociar em concertação social deve passar por incentivos fiscais às empresas e por uma descida do IRS.

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O novo líder da UGT, Mário Mourão, considera que um acordo sobre rendimentos tem de passar por "incentivos às empresas", mas não só.

"Ou há condições para melhorar os salários dos trabalhadores portugueses ou não pode haver um acordo só para melhorar as condições das empresas", afirma o novo secretário-geral confirmado este fim-de-semana no congresso da UGT, em entrevista ao Negócios e à Antena 1.

Mário Mourão concorda com benefícios em IRC - pelo menos para as empresas que subam salários - mas conta também com um alívio fiscal a nível do IRS.


Mário Mourão defende que os apoios sejam condicionados à disponibilidade para aumentar salários
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Em entrevista ao Negócios e à Antena 1 o secretário-geral da UGT defende que o salário médio deve aumentar, em parte, por via fiscal, admitindo beneficios ao nível do IRS e do IRC.

Sem adiantar as propostas que apresentará, Mário Mourão reconhece que as empresas não estão em condições de suportar aumentos de "5% ou 6%"  

"Também não vamos pedir 5% ou 6%", até porque "há muito a fazer na consolidação de algumas empresas", sustenta.


O primeiro-ministro já anunciou que o salário mínimo vai chegar aos 750 euros no próximo ano, em linha com o objetivo de 900 euros em 2026. A UGT acrescenta que o valor deve subir para os mil euros em 2028.

 

 

 

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