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Jovens com o ensino secundário foram os que menos sentiram subida do salário real
O prémio salarial de ter um curso superior tem vindo a encolher, mas ainda é de 49% face ao ensino secundário, revela a análise da Fundação José Neves. Para os mais jovens a diferença é mais curta e tem vindo a ser cada vez menor nos últimos anos.
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Entre 2022 e 2023, anos marcados pelo forte peso da inflação, os salários dos trabalhadores mais jovens, entre os 25 e os 34 anos, registaram um aumento médio em termos reais de 3,9%, com uma subida nominal de 10%, indica uma análise da Fundação José Neves sobre educação emprego e competências. Mas há diferenças significativas em função do nível de escolaridade.