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Contratos a prazo ganham peso entre os mais jovens

Contrariando a tendência geral, os contratos a prazo têm vindo a subir entre os mais jovens nos últimos trimestres. A questão volta a estar sobre a mesa com a “agenda do trabalho digno”. Contratados a prazo recebem em média menos 20% de salário líquido mensal.

Na CGA a desistência só é possível durante o período de reflexão. Na Segurança Social é possível desistir do pedido e voltar a apresentá-lo em 2022.
Os contratos a prazo têm ganho peso entre os trabalhadores mais jovens nos últimos trimestres. Bruno Simão
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O peso dos contratos sem termo tem vindo a subir no geral da população empregada por contra de outrem, mas a tendência não se está a verificar no grupo etário mais jovem, entre os 16 e os 24 anos.

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