Notícia
Manuel Alves Monteiro poderá integrar futura administração do BPP
O ex-presidente da Bolsa de Lisboa, Manuel Alves Monteiro, é um dos nomes em estudo para a futura administração do Banco Privado Português (BPP), dentro do plano de saneamento da instituição, revelou à Lusa fonte próxima das negociações.
28 de Novembro de 2008 às 20:23
O ex-presidente da Bolsa de Lisboa, Manuel Alves Monteiro, é um dos nomes em estudo para a futura administração do Banco Privado Português (BPP), dentro do plano de saneamento da instituição, revelou à Lusa fonte próxima das negociações.
A nomeação de novos administradores - incluindo a possibilidade de um novo presidente em substituição de João Rendeiro - é um dos temas em cima da mesa nas negociações que estão a decorrer no âmbito da operação de salvamento da instituição, coordenada pelo Banco de Portugal e que conta com a colaboração de um grupo de seis instituições bancárias (CGD, Millennium BCP, BES, BPI, Santander Totta e Crédito Agrícola).
A Lusa apurou que o nome de Alves Monteiro, que presidiu entre 1991 a 1995 à Bolsa de Valores do Porto, à Bolsa de Valores de Lisboa e Porto em 2000 e 2001 e à Euronext Lisbon de 2001 a 2003, é um dos que reúne maior consenso entre as instituições envolvidas nas negociações para vir a integrar a futura administração do banco.
Actualmente, Manuel Alves Monteiro encontra-se já ligado ao Banco Privado Português, sendo membro do seu Conselho Consultivo.
Contactado pela Lusa, Alves Monteiro não quis fazer comentários.
A nomeação de novos administradores - incluindo a possibilidade de um novo presidente em substituição de João Rendeiro - é um dos temas em cima da mesa nas negociações que estão a decorrer no âmbito da operação de salvamento da instituição, coordenada pelo Banco de Portugal e que conta com a colaboração de um grupo de seis instituições bancárias (CGD, Millennium BCP, BES, BPI, Santander Totta e Crédito Agrícola).
Actualmente, Manuel Alves Monteiro encontra-se já ligado ao Banco Privado Português, sendo membro do seu Conselho Consultivo.
Contactado pela Lusa, Alves Monteiro não quis fazer comentários.