Notícia
Desemprego registado recua pelo quarto mês consecutivo
O desemprego registado recuou em julho, o que acontece desde abril. Contudo, há um sinal de alerta: o número de novos desempregados que se registaram ao longo do mês subiu face ao mês anterior.
No final de julho, estavam inscritos nos centros de emprego 368,7 mil desempregados, o que representa uma quebra tanto face a período homólogo (-9,5%) como em relação ao mês anterior (-2,4%).
Estes números estão, ainda assim, muito acima do que foi registado antes da pandemia, uma vez que o acréscimo registado nestes dois anos ainda não se anulou: há agora mais 71,4 mil desempregados do que em julho de 2019.
A síntese, que analisa os dados em termos homólogos (com o horizonte máximo de um ano) dá conta de que a nível regional, o desemprego registado aumentou apenas na região da Madeira (+1,7%), registando a região do Algarve o decréscimo mais acentuado (-21,5%).
Tal omo o Negócios já noticiou, em junho o número de desempregados inscritos no Algarve ainda mais que duplicava face a junho de 2019.
Explica ainda que, face a julho de 2020, embora tenha havido uma redução dos desempregados inscritos há menos de um ano (-71 mil) cresceram os desempregados de longa duração (+42 345).
Durante o mês de julho os centros de emprego receberam 11.750 ofertas de trabalho, mais 25% do que em julho de 2020 mas menos 27% do que em junho.
Um sinal de alerta
No entanto, os dados divulgados esta segunda-feira pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) também mostram que de junho para julho aumentou o número de desempregados que ao longo do mês se inscreve no IEFP, um indicador que é relevante para avaliar o que pode acontecer no futuro.
"Ao longo deste mês de julho de 2021, inscreveram-se, nos Serviços de Emprego de todo o País, 37.604 desempregados. Este número é inferior ao observado no mesmo mês de 2020 (-9.196; -19,6%) e superior em relação ao mês anterior(+5 987; +18,9%)", lê-se na síntese do IEFP.
Notícia atualizada às 10:59 com mais informação
Estes números estão, ainda assim, muito acima do que foi registado antes da pandemia, uma vez que o acréscimo registado nestes dois anos ainda não se anulou: há agora mais 71,4 mil desempregados do que em julho de 2019.
A síntese, que analisa os dados em termos homólogos (com o horizonte máximo de um ano) dá conta de que a nível regional, o desemprego registado aumentou apenas na região da Madeira (+1,7%), registando a região do Algarve o decréscimo mais acentuado (-21,5%).
Tal omo o Negócios já noticiou, em junho o número de desempregados inscritos no Algarve ainda mais que duplicava face a junho de 2019.
Explica ainda que, face a julho de 2020, embora tenha havido uma redução dos desempregados inscritos há menos de um ano (-71 mil) cresceram os desempregados de longa duração (+42 345).
Durante o mês de julho os centros de emprego receberam 11.750 ofertas de trabalho, mais 25% do que em julho de 2020 mas menos 27% do que em junho.
Um sinal de alerta
No entanto, os dados divulgados esta segunda-feira pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) também mostram que de junho para julho aumentou o número de desempregados que ao longo do mês se inscreve no IEFP, um indicador que é relevante para avaliar o que pode acontecer no futuro.
"Ao longo deste mês de julho de 2021, inscreveram-se, nos Serviços de Emprego de todo o País, 37.604 desempregados. Este número é inferior ao observado no mesmo mês de 2020 (-9.196; -19,6%) e superior em relação ao mês anterior(+5 987; +18,9%)", lê-se na síntese do IEFP.
Notícia atualizada às 10:59 com mais informação