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Desemprego recua em agosto na Zona Euro e na UE

Espanha registou a maior taxa de desemprego (11,5%) na UE em agosto, enquanto República Checa a mais baixa (2,5%).

Acesso ao subsídio de desemprego, por períodos relativamente mais longos que noutros países europeus, é o principal fator estabilizador.
João Cortesão
02 de Outubro de 2023 às 10:39
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A taxa de desemprego diminuiu em agosto para 6,4% na Zona Euro e para 5,9% na União Europeia (UE), indicam dados divulgados, esta segunda-feira, pelo Eurostat.


De acordo com o gabinete de estatísticas europeu, o desemprego na zona sofreu um recuo tanto em termos homólogos (6,7%) como na comparação mensal (6,5%), à semelhança do que aconteceu na UE onde a taxa caiu face a agosto de 2022 (6,1%) e comparativamente a julho deste ano (6%).

Estima-se que, em agosto, estivessem desempregados 12.837 milhões de pessoas, das quais 10.856 milhões na zona euro.

Já o desemprego jovem (referente a pessoas com menos de 25 anos) afetava 2.687 milhões no bloco dos 27, das quais 2.194 milhões inseridas na zona euro, com a taxa de a fixar-se assim em 14% na UE, mantendo-se estável face a julho e traduzindo uma descida face a igual período do ano passado.

Espanha registou a maior taxa de desemprego (11,5%) na UE em agosto, seguida pela Grécia (10,9%), assim como pela Estónia e a Suécia (7,6% cada), enquanto República Checa (2,5%), Malta (2,7%) e Polónia (2,8%) apresentaram as mais baixas. Em Portugal, o desemprego fixou-se em 6,2%.


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