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Onde recruta o seu próximo líder?
INSEAD, London Business School, IESE, Oxford, IMD, ESADE, SDA Bocconi, IE Business School, HEC, RSM lideram preferências dos patrões europeus.
22 de Março de 2009 às 22:56
As escolas de gestão ou de negócios têm patente Americana. Este é um dos poucos domínios em que os americanos, por regra sedentos da História de séculos que a Europa tem para contar, batem efectivamente o velho continente, em experiência e antiguidade. Basta atentar nas data: o INSEAD, que é a mais antiga escola de gestão europeia, abriu portas em 1957, enquanto a mítica Harvard remonta ao século XVII, devendo o seu nome a um dos seus mecenas, John Harvard, um pastor calvinista inglês que emigrou para os Estados Unidos. Entre 1869 e 1909, Charles William Eliot, presidente de Harvard, transformou a escola num exemplo de universidade moderna.
Ainda assim, nos últimos 20 anos, a Europa reagiu e quase todos os países estruturaram ofertas de MBAs. Algumas escolas, e não forçosamente apenas as de maior prestígio, estão a atacar a hegemonia americana com propostas de diferenciação, novos modelos de ensino e programas de 1 ano (ao inverso dos tradicionais 2 anos nos EUA).
INSEAD e London Business Schools reproduzem, deste lado do Atlântico, o fenómeno da preferência aliado às experiência e antiguidade a que se assiste nos Estados Unidos, mas novos players estão a marcar pontos. As escolas espanholas conquistam terreno e também as nórdicas mostram dinamismo interessante. A ligação às empresas com sede na Europa é uma das premissas, o que também causa uma eventualmente menor notoriedade no conjunto do globo.
Harvard, Wharton, Northwestern, Columbia, Stanford, Chicago, MIT, Duke, Michigan and UC Berkeley lideram nos EUA.
Nos Estados Unidos, a tradição continua a ser uma regra e Harvard e Wharton lideram as preferências dos empregadores. Todavia, alguns nomes menos familiares como Duke Thunderbird, e Tuck começam a marcar pontos nos rankings.
O clima económico afecta a indústria da educação, nomeadamente nas escolas de negócio onde os EUA detém verdadeiros porta-aviões, mas o mercado Americano mantém uma dinâmica nacional e internacional elevada e apta a responder às novas circunstâncias do mercado.
Ainda assim, nos últimos 20 anos, a Europa reagiu e quase todos os países estruturaram ofertas de MBAs. Algumas escolas, e não forçosamente apenas as de maior prestígio, estão a atacar a hegemonia americana com propostas de diferenciação, novos modelos de ensino e programas de 1 ano (ao inverso dos tradicionais 2 anos nos EUA).
Harvard, Wharton, Northwestern, Columbia, Stanford, Chicago, MIT, Duke, Michigan and UC Berkeley lideram nos EUA.
Nos Estados Unidos, a tradição continua a ser uma regra e Harvard e Wharton lideram as preferências dos empregadores. Todavia, alguns nomes menos familiares como Duke Thunderbird, e Tuck começam a marcar pontos nos rankings.
O clima económico afecta a indústria da educação, nomeadamente nas escolas de negócio onde os EUA detém verdadeiros porta-aviões, mas o mercado Americano mantém uma dinâmica nacional e internacional elevada e apta a responder às novas circunstâncias do mercado.