Notícia
Já houve 89 licenciaturas na Lusófona como a de Miguel Relvas
Foram 89 os alunos que pediram admissão à Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia e que obtiveram entre 120 e 160 créditos devido ao reconhecimento e creditação da sua experiência profissional e académica, na última década, iniciou o "Público".
06 de Julho de 2012 às 09:43
A mesma publicação explica que os planos de estudos das licenciaturas compreendem, por regra, 180 créditos, distribuidos por um número variável de disciplinas. Mas a experiência profissional anterior ao curso, para quem já teve uma frequência académica poderá significar a dispensa de disciplinas.
A lei dá liberdade às universidades para decidir como fazer a creditação e quantos créditos a atribuir.
Manuel José Damásio, administrador da Lusófona, esclareceu ao Público que “nunca o máximo de ECTS (os 180 créditos das licenciaturas) foi obtido só por via da creditação profissional”.
O Ministro dos Assuntos Parlamentares obteve o diploma de licenciatura na Lusófona tendo realizado apenas quatro exames. O resto do curso foi conseguido através de equivalências, dadas pela faculdade devido ao seu curriculum.
Ao todo, foram 32 as equivalências obtidas por Miguel Relvas para conseguir concluir o curso de ciência política e relações internacionais no espaço de um ano, adianta hoje o jornal “i”, citando o despacho do director do curso e também reitor da Universidade em 2006, Fernando Santos Neves.
As unidades de crédito foram concedidas, tal como o ministro já veio a público explicar, pelo desempenho de cargos públicos privados desempenhados pelo governante.
A lei dá liberdade às universidades para decidir como fazer a creditação e quantos créditos a atribuir.
O Ministro dos Assuntos Parlamentares obteve o diploma de licenciatura na Lusófona tendo realizado apenas quatro exames. O resto do curso foi conseguido através de equivalências, dadas pela faculdade devido ao seu curriculum.
Ao todo, foram 32 as equivalências obtidas por Miguel Relvas para conseguir concluir o curso de ciência política e relações internacionais no espaço de um ano, adianta hoje o jornal “i”, citando o despacho do director do curso e também reitor da Universidade em 2006, Fernando Santos Neves.
As unidades de crédito foram concedidas, tal como o ministro já veio a público explicar, pelo desempenho de cargos públicos privados desempenhados pelo governante.