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Escola lisboeta digitaliza formação executiva para Cabo Verde e Moçambique
A AESE Business School, que reclama o estatuto de primeira escola de negócios de Portugal, vai lançar em maio a segunda edição do programa DEEP, com aulas totalmente “online” a partir de um estúdio na capital portuguesa.
Depois de uma primeira edição em que 60% dos estudantes eram provenientes dos países africanos de língua portuguesa (PALOP), em especial de Angola, a AESE Business School vai lançar em maio uma nova edição do Digital Emersion Executive Program (DEEP), alargando a oferta a Moçambique e Cabo Verde.
Na segunda edição deste programa de formação de executivos totalmente "online", que resulta de uma parceria com o ISE do Brasil – ambas integram a rede internacional de 22 escolas de negócios liderada pelo IESE Business School –, as aulas vão ser ministradas a partir de um estúdio equipado com "as mais recentes tecnologias para o ensino online" instalado nas instalações da AESE, em Lisboa.
Pedro Leão, diretor do DEEP, indica, numa nota enviada ao Negócios, que este programa foi desenvolvido para "preparar gestores e empresários para os desafios da liderança e gestão dos negócios, a partir de uma tomada de decisão ética, humana e responsável e da adaptabilidade em ambientes de incerteza, permitindo o crescimento e perpetuidade das organizações, num formato ajustado e atual – o digital".
Fundada em 1980, a AESE reclama o estatuto de primeira escola de negócios de Portugal e de única que foi criada e que continua a ser dirigida por empresários no ativo. Liderada desde 2014 por Maria de Fátima Carioca, cofundador da Edisoft e professora na área de Fator Humano na Organização, lançou há duas décadas um dos primeiros MBA executivos do país e contabiliza nestes 40 anos mais de 7.500 participantes nas formações em gestão e administração de empresas.