Notícia
Dois mortos no acidente na linha de Tua
O número de mortos provocados pelo acidente na linha do Tua subiu para dois, incluindo uma mulher de 47 anos, natural de Vimioso e residente em Porto de Mós, disse à Lusa o governador civil de Bragança, Jorge Gomes.
22 de Agosto de 2008 às 15:48
O número de mortos provocados pelo acidente na linha do Tua subiu para dois, incluindo uma mulher de 47 anos, natural de Vimioso e residente em Porto de Mós, disse à Lusa o governador civil de Bragança, Jorge Gomes.
Segundo este responsável, a mulher ficou presa por baixo da carruagem tombada.
Jorge Costa adiantou que a segunda vítima morreu já no Hospital de Vila Real, supondo-se ser uma criança
Existe ainda, no mesmo hospital, um ferido em estado considerado muito grave.
Segundo o governador civil, logo após o desastre vários passageiros saíram pelo seu próprio pé e seguiram pela linha até à estação mais próxima para pedir socorro.
A composição ficou tombada três a quatro metros abaixo da linha mas no lado contrário do do rio Tua - que segue dezenas de metros abaixo da ferrovia.
Segundo Jorge Gomes, o acidente não provocou danos nos carris da linha mas levou a que várias das traves de madeira entre eles partissem.
O presidente da Câmara e do Metro de Mirandela, José Silvano, referiu que "o maquinista disse ter sentido uma explosão no bogie [designação inglesa do conjunto de eixos da composição] no momento antes do descarrilamento, mas não conseguiu perceber se ela ocorreu na linha ou na carruagem".
O autarca adiantou que a carruagem acidentada circulava em carreira normal e não fretada para serviço turístico, mas admitiu que parte dos seus 47 ocupantes poderiam ser turistas.
Segundo este responsável, a mulher ficou presa por baixo da carruagem tombada.
Existe ainda, no mesmo hospital, um ferido em estado considerado muito grave.
Segundo o governador civil, logo após o desastre vários passageiros saíram pelo seu próprio pé e seguiram pela linha até à estação mais próxima para pedir socorro.
A composição ficou tombada três a quatro metros abaixo da linha mas no lado contrário do do rio Tua - que segue dezenas de metros abaixo da ferrovia.
Segundo Jorge Gomes, o acidente não provocou danos nos carris da linha mas levou a que várias das traves de madeira entre eles partissem.
O presidente da Câmara e do Metro de Mirandela, José Silvano, referiu que "o maquinista disse ter sentido uma explosão no bogie [designação inglesa do conjunto de eixos da composição] no momento antes do descarrilamento, mas não conseguiu perceber se ela ocorreu na linha ou na carruagem".
O autarca adiantou que a carruagem acidentada circulava em carreira normal e não fretada para serviço turístico, mas admitiu que parte dos seus 47 ocupantes poderiam ser turistas.