Notícia
Crescimento chinês abranda para ritmo mais lento desde 2005
A economia chinesa cresceu ao ritmo mais lento desde 2005 no segundo trimestre, penalizando o iuan, que recuou para mínimos de sete semanas, com a especulação de que o Governo possa travar a valorização da moeda no país para proteger os postos de trabalho nas empresas exportadoras.
A economia chinesa cresceu ao ritmo mais lento desde 2005 no segundo trimestre, penalizando o iuan, que recuou para mínimos de sete semanas, com a especulação de que o Governo possa travar a valorização da moeda no país para proteger os postos de trabalho nas empresas exportadoras.
No segundo trimestre, o produto interno bruto cresceu 10,1% face ao período homólogo e abaixo do crescimento de 10,6% registados nos primeiros três meses do ano, de acordo com dados hoje revelados pelo instituto de estatísticas chinês e citados pela Bloomberg.
Já os preços no consumidor avançaram 7,1% em Junho, abrandando face aos 7,7% registados em Maio.
O iuan avançou 7% face ao dólar este ano, à medida que a China acelera os ganhos da divisa para tentar travar a subida da inflação no país. Ainda assim, alguns oficiais cheneses estão a pressionar o Governo no sentido de que haja uma menor valorização do iuan, com vista a proteger os postos de trabalho, que poderão ser postos em causa caso haja um abrandamento da procura.
Apesar deste abrandamento, o crescimento chinês continua a ser o mais rápido entre as vinte maiores economias do mundo e está a ajudar a sustentar a expansão global, num ano marcado pela crise no mercado do crédito, que ameaçam os EUA com uma recessão.
Quanto às exportações, também cresceram a um ritmo mais lento que em 2007, avançando 21,9% na primeira metade do ano, face aos 25,7% no ano anterior, condicionados pela diminuição da procura dos EUA. As previsões para o resto do ano ficaram assim deterioradas.
Entre os maiores problemas apontados para a economia chinesa estão a subida dos preços, as restrições nos fornecimentos na agricultura e a crise do mercado financeiro, adiantou o instituto de estatística.
No segundo trimestre, o produto interno bruto cresceu 10,1% face ao período homólogo e abaixo do crescimento de 10,6% registados nos primeiros três meses do ano, de acordo com dados hoje revelados pelo instituto de estatísticas chinês e citados pela Bloomberg.
O iuan avançou 7% face ao dólar este ano, à medida que a China acelera os ganhos da divisa para tentar travar a subida da inflação no país. Ainda assim, alguns oficiais cheneses estão a pressionar o Governo no sentido de que haja uma menor valorização do iuan, com vista a proteger os postos de trabalho, que poderão ser postos em causa caso haja um abrandamento da procura.
Apesar deste abrandamento, o crescimento chinês continua a ser o mais rápido entre as vinte maiores economias do mundo e está a ajudar a sustentar a expansão global, num ano marcado pela crise no mercado do crédito, que ameaçam os EUA com uma recessão.
Quanto às exportações, também cresceram a um ritmo mais lento que em 2007, avançando 21,9% na primeira metade do ano, face aos 25,7% no ano anterior, condicionados pela diminuição da procura dos EUA. As previsões para o resto do ano ficaram assim deterioradas.
Entre os maiores problemas apontados para a economia chinesa estão a subida dos preços, as restrições nos fornecimentos na agricultura e a crise do mercado financeiro, adiantou o instituto de estatística.