Notícia
Bolsas de Londres e do Canadá negoceiam fusão
A London Stock Exchange e a TMX Group, a maior gestora de bolsas do Canadá, estão em conversações avançadas tendo em vista a fusão das duas empresas. Segundo noticia hoje o "Financial Times", a operação pode ser anunciada esta semana.
09 de Fevereiro de 2011 às 09:13
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Um grupo gestor de bolsas com uma capitalização bolsista de 5,5 mil milhões de libras (6,5 mil milhões de libras), ou seja, a sétima empresa gestora de mercados de capitais e a principal plataforma de negociação de empresas mineiras. Será este, segundo o “Financial Times”, o resultado da fusão entre a London Stock Exchange (LSE) e a TMX Group, a maior gestora de bolsas do Canadá.
De acordo com o diário britânico, as duas empresas estão em negociações avançadas para se fundirem, operação que pode ser anunciada até ao final desta semana. A concretizar-se, o negócio será o primeiro grande movimento realizado pelo novo presidente da LSE, Xavier Rolet.
Em cima da mesa das negociações está a possibilidade de a empresa que gere a Bolsa de Londres vir a utilizar as suas acções cotadas na Bolsa de Toronto para adquirir a TMX, estando previsto que, após a fusão, a nova sociedade permaneça cotada nos dois mercados e seja liderada pelo líder executivo da LSE, Xavier Rolet. Já o presidente não executivo será Thomas Kloet, “chairman” da TMX.
A fusão conta com o apoio dos principais accionistas da Bolsa de Londres, entre os quais se destacam a Bolsa do Dubai, que controla 20% da LSE, os bancos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo, e a Qatar Investment Authority.
Esta não será a primeira fusão de gestoras de bolsas a ser anunciada este ano. Em Janeiro, as empresas que gerem os mercados de Singapura e da Austrália anunciaram a sua integração.
De acordo com o diário britânico, as duas empresas estão em negociações avançadas para se fundirem, operação que pode ser anunciada até ao final desta semana. A concretizar-se, o negócio será o primeiro grande movimento realizado pelo novo presidente da LSE, Xavier Rolet.
A fusão conta com o apoio dos principais accionistas da Bolsa de Londres, entre os quais se destacam a Bolsa do Dubai, que controla 20% da LSE, os bancos italianos Unicredit e Intesa Sanpaolo, e a Qatar Investment Authority.
Esta não será a primeira fusão de gestoras de bolsas a ser anunciada este ano. Em Janeiro, as empresas que gerem os mercados de Singapura e da Austrália anunciaram a sua integração.