Notícia
Vidigueira lança marca territorial e abre centro para promover património
A Câmara de Vidigueira, no distrito de Beja, explica que a marca "serve de pilar" para a promoção interna e externa do concelho, "unindo projetos e estratégias num único conceito".
13 de Setembro de 2021 às 20:00
O município alentejano de Vidigueira lançou uma marca territorial e vai abrir na quinta-feira um centro para promover o património e o turismo do concelho e que inclui a Casa do Vinho e do Cante, foi hoje divulgado.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a Câmara de Vidigueira, no distrito de Beja, explica que a marca "serve de pilar" para a promoção interna e externa do concelho, "unindo projetos e estratégias num único conceito". O conceito criativo da marca é da agência Evaristo.
A marca "Vidigueira, onde o tempo se vive" pretende "posicionar" o concelho como "destino que oferece qualidade de vida" e "local de eleição" para residentes, visitantes e investidores, divulgar produtos e serviços e "criar valor no território", acrescenta.
Segundo o município, o Centro do Património e Turismo de Vidigueira (Casa do Vinho e do Cante) é um espaço polivalente para acolher e prestar aos turistas informações adequadas às suas visitas e também "um polo difusor de experiências singulares de promoção do património do concelho".
"Através de ambientes diferenciadores, que apelam aos cinco sentidos", o centro "apresenta um conjunto de ações que permitem ao visitante ter um primeiro contacto com os recursos identitários do território, remetendo-o para as dinâmicas reveladoras de um destino de excelência".
O centro, além de oferecer várias valências, como a Casa do Vinho e do Cante, pretende também "dar continuidade" a projetos de educação patrimonial, envolvendo a comunidade, explica o município.
Em declarações à Lusa, o presidente da Câmara de Vidigueira, Rui Raposo, explicou que a criação do centro resultou da reformulação e da ampliação do projeto do anterior executivo municipal para criação da Casa do Vinho e do Cante, que, agora, é um dos espaços do novo equipamento.
Além do vinho e do cante, o centro também promove outros patrimónios e funciona como posto de turismo, indicou.
Segundo o autarca, a criação do centro, a partir da reabilitação do antigo edifício da Escola Profissional Fialho de Almeida, no centro da vila, implicou um investimento total de 327 mil euros.
De acordo com o município, o conceito criativo da marca, que foi desenvolvido por uma agência e resulta de um plano de marketing, centrou-se e inspirou-se na diversidade cultural, social, económica e paisagística do concelho de Vidigueira.
Nesta diversidade cabem os eixos identitários do concelho, nomeadamente os vinhos, como o de talha, o cante alentejano, o azeite, o pão, a doçaria, os queijos, a charcutaria, o mel, as laranjas e os tradicionais mosaicos hidráulicos.
"Somos um território diversificado com um potencial a explorar e a alavancar. Uma imagem que funcione como elo unificador de todas estas características é fundamental para a promoção do concelho", frisa Rui Raposo, citado no comunicado.
Segundo o município, na marca destacam-se a talha, alusiva ao vinho de talha, e as cores amarelo, verde, azuis claro e escuro e castanho com várias representações e que retratam as quatro freguesias do concelho: Vidigueira, Vila de Frades, Selmes e Pedrogão do Alentejo.
Em comunicado enviado à agência Lusa, a Câmara de Vidigueira, no distrito de Beja, explica que a marca "serve de pilar" para a promoção interna e externa do concelho, "unindo projetos e estratégias num único conceito". O conceito criativo da marca é da agência Evaristo.
Segundo o município, o Centro do Património e Turismo de Vidigueira (Casa do Vinho e do Cante) é um espaço polivalente para acolher e prestar aos turistas informações adequadas às suas visitas e também "um polo difusor de experiências singulares de promoção do património do concelho".
"Através de ambientes diferenciadores, que apelam aos cinco sentidos", o centro "apresenta um conjunto de ações que permitem ao visitante ter um primeiro contacto com os recursos identitários do território, remetendo-o para as dinâmicas reveladoras de um destino de excelência".
O centro, além de oferecer várias valências, como a Casa do Vinho e do Cante, pretende também "dar continuidade" a projetos de educação patrimonial, envolvendo a comunidade, explica o município.
Em declarações à Lusa, o presidente da Câmara de Vidigueira, Rui Raposo, explicou que a criação do centro resultou da reformulação e da ampliação do projeto do anterior executivo municipal para criação da Casa do Vinho e do Cante, que, agora, é um dos espaços do novo equipamento.
Além do vinho e do cante, o centro também promove outros patrimónios e funciona como posto de turismo, indicou.
Segundo o autarca, a criação do centro, a partir da reabilitação do antigo edifício da Escola Profissional Fialho de Almeida, no centro da vila, implicou um investimento total de 327 mil euros.
De acordo com o município, o conceito criativo da marca, que foi desenvolvido por uma agência e resulta de um plano de marketing, centrou-se e inspirou-se na diversidade cultural, social, económica e paisagística do concelho de Vidigueira.
Nesta diversidade cabem os eixos identitários do concelho, nomeadamente os vinhos, como o de talha, o cante alentejano, o azeite, o pão, a doçaria, os queijos, a charcutaria, o mel, as laranjas e os tradicionais mosaicos hidráulicos.
"Somos um território diversificado com um potencial a explorar e a alavancar. Uma imagem que funcione como elo unificador de todas estas características é fundamental para a promoção do concelho", frisa Rui Raposo, citado no comunicado.
Segundo o município, na marca destacam-se a talha, alusiva ao vinho de talha, e as cores amarelo, verde, azuis claro e escuro e castanho com várias representações e que retratam as quatro freguesias do concelho: Vidigueira, Vila de Frades, Selmes e Pedrogão do Alentejo.