Notícia
Verdes discordam da convocação de eleições. Caso ocorram preferem 16 de janeiro
José Luís Ferreira transmitiu a Marcelo Rebelo de Sousa que Os Verdes consideram "desnecessária a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições". Caso ocorram, disse, "devem ser mais céleres".
30 de Outubro de 2021 às 15:51
O líder parlamentar do Partido Ecologista Os Verdes (PEV) transmitiu este sábado ao Presidente da República que considera "desnecessária a dissolução do Parlamento e a convocação de eleições", defendendo que, caso ocorram, devem ser "céleres", apontando a data de 16 de janeiro.
Falando aos jornalistas após ter sido recebido pelo Presidente da República, no âmbito das audiências aos partidos com assento parlamentar convocadas pelo chefe de Estado para discutir a dissolução da Assembleia da República e a data de eleições antecipadas, José Luís Ferreira afirmou que transmitiu ao Presidente da República que consideravam "desnecessária a dissolução do parlamento e a convocação de eleições".
"Mas, se a decisão for essa, aquilo que nós dissemos ao senhor Presidente, é que as eleições então, se vierem, devem ser mais céleres", afirmou.
Segundo José Luís Ferreira, Marcelo Rebelo de Sousa não avançou nenhuma data durante a audiência, mas o PEV defende que, "tendo em conta o calendário imposto pela lei, que são os 55 dias de antecedência, e depois também as festividades de Natal", existem condições para, "havendo eleições, que elas se pudessem realizar por volta de 16 de janeiro".
Falando aos jornalistas após ter sido recebido pelo Presidente da República, no âmbito das audiências aos partidos com assento parlamentar convocadas pelo chefe de Estado para discutir a dissolução da Assembleia da República e a data de eleições antecipadas, José Luís Ferreira afirmou que transmitiu ao Presidente da República que consideravam "desnecessária a dissolução do parlamento e a convocação de eleições".
Segundo José Luís Ferreira, Marcelo Rebelo de Sousa não avançou nenhuma data durante a audiência, mas o PEV defende que, "tendo em conta o calendário imposto pela lei, que são os 55 dias de antecedência, e depois também as festividades de Natal", existem condições para, "havendo eleições, que elas se pudessem realizar por volta de 16 de janeiro".