Notícia
UGT mantém posição contra FMI
A União Geral dos Trabalhadores reafirmou mais uma vez a sua opinião sobre um pedido de resgate e mostrou-se preocupada com o agravamento das desigualdades sociais e com a deterioração da qualidade de vida dos trabalhadores.
07 de Abril de 2011 às 12:34
A UGT considera que o pedido de ajuda externa português é uma má decisão para os trabalhadores. A central sindical encara com grande preocupação a decisão que foi ontem tomada pelo governo, porém concorda que era inevitável ”no seguimento das más decisões políticas e da incapacidade do sector financeiro em cumprir os seus compromissos externos”, conforme refere no seu comunicado.
A União dos trabalhadores sempre se mostrou contra a entrada do Fundo Monetário Internaciol (FMI) em Portugal, e alega que “os grandes interesses económicos e financeiro” foram os grandes responsáveis pela entrada do fundo em Portugal.
“Têm motivos para se preocupar todos aqueles que vivem dos seus salários ou das suas pensões, particularmente os de mais baixos rendimentos. O próximo futuro vai ameaçar ainda mais o Estado Social, os Trabalhadores da Administração Pública e o futuro do Sector Empresarial do Estado”, comunica a organização dos trabalhadores.
A UGT afirma que a situação de Portugal estava muito mais próxima da Irlanda que da Grécia, e que “seriam as dificuldades de financiamento da Banca que poderiam obrigar o país a pedir ajuda externa,” revela enquanto admite ter feito tudo para impedir a entrada do FMI no país.
Defende que no futuro os cidadãos portugueses deverão lutar por políticas sociais de mão dada com as políticas económicas, de modo a combater as desigualdades sociais e a defender o emprego e o Estado Social.
“Neste momento em que se aproximam eleições não podemos deixar de exigir que os portugueses possam optar entre soluções concretas alternativas para o futuro do País e que Que seja claro que a democracia política se baseia no voto do Povo e não aceita a subordinação do poder político ao poder económico e financeiro”, remata o comunicado.
A União dos trabalhadores sempre se mostrou contra a entrada do Fundo Monetário Internaciol (FMI) em Portugal, e alega que “os grandes interesses económicos e financeiro” foram os grandes responsáveis pela entrada do fundo em Portugal.
A UGT afirma que a situação de Portugal estava muito mais próxima da Irlanda que da Grécia, e que “seriam as dificuldades de financiamento da Banca que poderiam obrigar o país a pedir ajuda externa,” revela enquanto admite ter feito tudo para impedir a entrada do FMI no país.
Defende que no futuro os cidadãos portugueses deverão lutar por políticas sociais de mão dada com as políticas económicas, de modo a combater as desigualdades sociais e a defender o emprego e o Estado Social.
“Neste momento em que se aproximam eleições não podemos deixar de exigir que os portugueses possam optar entre soluções concretas alternativas para o futuro do País e que Que seja claro que a democracia política se baseia no voto do Povo e não aceita a subordinação do poder político ao poder económico e financeiro”, remata o comunicado.