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UGT: “Papel da concertação vai reforçar-se com a fragilidade” do Parlamento
A UGT mostra abertura para discutir alterações à lei laboral, considerando que um acordo facilita a viabilização do diploma por parte do PS. Mas considera que esta não é uma matéria prioritária para o Governo.
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19 de Maio de 2024 às 22:30
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Mário Mourão abre a porta à discussão sobre a revisão de diversos pontos da chamada “agenda do trabalho digno”, embora sublinhe que não aceitará a “flexibilização dos despedimentos”. O secretário-geral da UGT está convencido que um acordo facilitará a viabilização de alterações pelo PS. E que a lei laboral não será uma matéria prioritá
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