Notícia
Treze dos 32 meios aéreos de combate aos incêndios podem voar no imediato
O Governo anunciou que a partir desta terça-feira 13 das 32 aeronaves previstas para a actual fase de combate aos incêndios estão automaticamente aptas a voar.
15 de Maio de 2018 às 10:22
Treze dos 32 meios aéreos previstos para a fase reforçado (nível II), que começa hoje, estão disponíveis a partir desta data, disse hoje o Governo.
Em comunicado, o Ministério da Administração Interna (MAI) anuncia que a partir de hoje estão disponíveis 13 helicópteros e que 12 aviões foram já contratados.
O MAI indica também que o Governo assegurou já a contratação de mais de 28 meios aéreos (helicópteros ligeiros e médios), através de quatro empresas, encontrando-se assim garantido o aluguer dos 50 meios aéreos previstos para o Dispositivo Especial de Combate aos Incêndios Rurais (DECIR) 2018.
"Os meios serão disponibilizados à medida que forem sendo concluídos os procedimentos", é referido na nota.
O DECIR entra a partir de hoje em vigor no nível de empenhamento reforçado (nível II), mantendo-se até 31 de maio.
O MAI adianta que o "empenhamento reforçado implica, de imediato, o incremento dos meios disponibilizados por parte das forças e serviços que integram o Dispositivo, sendo compostos por 6.290 operacionais, organizados em 1.473 equipas, e 1.441 viaturas".
O dispositivo integra também 72 postos de vigia, que asseguram a capacidade de vigilância e detecção de fogos florestais.
Estes recursos são provenientes dos Corpos de Bombeiros, da Força Especial de Bombeiros da Autoridade Nacional da Protecção Civil, do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente da GNR, do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro da GNR, da PSP, dos Sapadores Florestais e do Corpo Nacional de Agentes Florestais do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas.
Este ano, as fases de combate a incêndios foram substituídas por níveis de prontidão, passando o dispositivo a estar permanente ao longo do ano e reforçado entre 15 de maio e 31 de Outubro.
De acordo com a Directiva Operacional Nacional (DON), o maior reforço de meios está previsto para os meses de Junho e Outubro, mas continua a ser entre Julho e Setembro, conhecida pela fase mais crítica de incêndios, o período que mobiliza o maior dispositivo.
Em comunicado, o Ministério da Administração Interna (MAI) anuncia que a partir de hoje estão disponíveis 13 helicópteros e que 12 aviões foram já contratados.
"Os meios serão disponibilizados à medida que forem sendo concluídos os procedimentos", é referido na nota.
O DECIR entra a partir de hoje em vigor no nível de empenhamento reforçado (nível II), mantendo-se até 31 de maio.
O MAI adianta que o "empenhamento reforçado implica, de imediato, o incremento dos meios disponibilizados por parte das forças e serviços que integram o Dispositivo, sendo compostos por 6.290 operacionais, organizados em 1.473 equipas, e 1.441 viaturas".
O dispositivo integra também 72 postos de vigia, que asseguram a capacidade de vigilância e detecção de fogos florestais.
Estes recursos são provenientes dos Corpos de Bombeiros, da Força Especial de Bombeiros da Autoridade Nacional da Protecção Civil, do Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente da GNR, do Grupo de Intervenção de Protecção e Socorro da GNR, da PSP, dos Sapadores Florestais e do Corpo Nacional de Agentes Florestais do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas.
Este ano, as fases de combate a incêndios foram substituídas por níveis de prontidão, passando o dispositivo a estar permanente ao longo do ano e reforçado entre 15 de maio e 31 de Outubro.
De acordo com a Directiva Operacional Nacional (DON), o maior reforço de meios está previsto para os meses de Junho e Outubro, mas continua a ser entre Julho e Setembro, conhecida pela fase mais crítica de incêndios, o período que mobiliza o maior dispositivo.