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Teodora Cardoso: Sete anos de trabalho foram difíceis e ainda há muito a fazer

A presidente do Conselho das Finanças Públicas afirmou hoje que os sete anos que passou na instituição foram "difíceis como devem ser" e indicou que o trabalho tem de continuar porque ainda há muito por fazer nesta área em Portugal.

David Martins/Cofina
04 de Fevereiro de 2019 às 17:12
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"Estes sete anos de trabalho do CFP [Conselho das Finanças Públicas] foram difíceis como devem ser. Se tivessem sido fáceis havia qualquer coisa que provavelmente não estava bem. Tivemos o que devíamos ter, mas também não vou dizer que foi fácil", afirmou hoje Teodora Cardoso, na conferência de imprensa sobre a avaliação independente da OCDE ao CFP, que decorreu no ISEG, em Lisboa.

 

Na mesma ocasião, Teodora Cardoso referiu que o CFP "levantou voo" por ter sido criado de raiz, tendo de procurar instalações e recrutar todo o pessoal numa "conjuntura muito difícil em Portugal e dentro de uma legislação muito pesada".

 

A presidente do CFP frisou também que existe ainda muito para fazer e que os desafios que se colocam ao conselho "são desafios de crescimento e não de frustração".

 

"Agora estamos a entrar na escola primária. Temos de ver se conseguimos fazer mais porque continua a haver muita coisa por fazer nas finanças públicas em Portugal", sublinhou a responsável.

 

A economista Teodora Cardoso vai deixar a presidência do Conselho das Finanças Públicas após sete anos à frente do organismo e será substituída pela professora universitária Nazaré Costa Cabral. 

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