Notícia
Taxa de desemprego fixou-se nos 6% em agosto
Quando comparado com agosto de 2021, o número de desempregados recuou 4,3%.
A taxa de desemprego situou-se nos 6% em agosto, um valor idêntico ao de julho e maio de 2022 e 0,3 pontos percentuais inferior ao mesmo período no ano anterior. Em agosto, estavam desempregadas 312,5 mil pessoas, tendo este valor aumentado 0,8% face a julho. Quando comparado com agosto de 2021, o número de desempregados recuou 4,3%.
Os dados esta quinta-feira divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) referem ainda que a taxa subutilização de trabalho - indicador que agrega a população desempregada, o subemprego de trabalhadores a tempo parcial, os inativos à procura de emprego, mas não disponíveis e os inativos disponíveis, mas que não procuram emprego - situou-se nos 11,4%, menos 0,1 pontos percentuais face ao mês anterior. Esta categoria abrangeu 612,6 mil pessoas no mês em causa.
Em agosto de 2022, detalha o INE, estima-se que a população ativa tenha tido um acréscimo de sete mil pessoas em relação ao mês anterior, tendo alcançado o valor mais elevado desde fevereiro de 1998 (5.196,9 mil pessoas), e que a população inativa tenha tido um decréscimo de 8,8 mil.
"O aumento da população ativa resultou do acréscimo tanto da população empregada (4,6 mil) como da população desempregada (2,4 mil)", justifica. Por seu lado, a diminuição da população inativa foi explicada pelos decréscimos observados nos três grupos de inatividade que a compõem, com destaque para o número de inativos à procura de emprego, mas não disponíveis para trabalhar (3,5 mil) e de outros inativos, os que nem estão disponíveis, nem procuram emprego (4,4 mil), acrescenta.
Os dados esta quinta-feira divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) referem ainda que a taxa subutilização de trabalho - indicador que agrega a população desempregada, o subemprego de trabalhadores a tempo parcial, os inativos à procura de emprego, mas não disponíveis e os inativos disponíveis, mas que não procuram emprego - situou-se nos 11,4%, menos 0,1 pontos percentuais face ao mês anterior. Esta categoria abrangeu 612,6 mil pessoas no mês em causa.
"O aumento da população ativa resultou do acréscimo tanto da população empregada (4,6 mil) como da população desempregada (2,4 mil)", justifica. Por seu lado, a diminuição da população inativa foi explicada pelos decréscimos observados nos três grupos de inatividade que a compõem, com destaque para o número de inativos à procura de emprego, mas não disponíveis para trabalhar (3,5 mil) e de outros inativos, os que nem estão disponíveis, nem procuram emprego (4,4 mil), acrescenta.