Notícia
Suécia corta impostos das empresas para criar emprego
O Governo da Suécia anunciou um corte da taxa de imposto que incide sobre os resultados das empresas com o intuito de fomentar a actividade do sector privado e promover a criação de emprego no país.
13 de Setembro de 2012 às 13:14
A taxa de imposto sobre os rendimentos colectivos (IRC) vai descer de 26,3%, nível em que se encontra desde 2009, para 22%, revela a Bloomberg que cita o primeiro-ministro em conferência de imprensa em Estocolmo.
“Os impostos sobre as empresas são provavelmente os que mais penalizam” a actividade do sector privado, afirmou o primeiro-ministro Fredrik Reinfeldt. Esta redução vai ter um custo de 8,8 mil milhões de coroas suecas (cerca de mil milhões de euros) em receitas fiscais, que vão ser compensadas por uma diminuição das deduções das empresas com o serviço da dívida.
Esta é a segunda vez que o país reduz a taxa que cobra sobre os lucros das empresas desde a crise do subprime em 2008. O Governo liderado por Reinfeldt tem estado sob pressão para aproveitar a sólida posição orçamental da Suécia para combater o aumento do desemprego.
A Suécia tem uma economia fortemente orientada para as exportações e o ambiente fortemente recessivo que se vive no Velho Continente tem penalizado as perspectivas de crescimento económico. A taxa de desemprego estava em 7,5% segundo dados de Julho.
No mês passado, o Governo anunciou que vai aumentar a despesa em 23 mil milhões de euros nas área da investigação e desenvolvimento cientifico, caminhos de ferro e rodovia e em programas destinados a diminuir o desemprego jovem.
“Os impostos sobre as empresas são provavelmente os que mais penalizam” a actividade do sector privado, afirmou o primeiro-ministro Fredrik Reinfeldt. Esta redução vai ter um custo de 8,8 mil milhões de coroas suecas (cerca de mil milhões de euros) em receitas fiscais, que vão ser compensadas por uma diminuição das deduções das empresas com o serviço da dívida.
A Suécia tem uma economia fortemente orientada para as exportações e o ambiente fortemente recessivo que se vive no Velho Continente tem penalizado as perspectivas de crescimento económico. A taxa de desemprego estava em 7,5% segundo dados de Julho.
No mês passado, o Governo anunciou que vai aumentar a despesa em 23 mil milhões de euros nas área da investigação e desenvolvimento cientifico, caminhos de ferro e rodovia e em programas destinados a diminuir o desemprego jovem.