Notícia
STE propõe aumentos salariais para quem aceitar mobilidade geográfica
Mobilidade deve ser divulgada e gerida centralmente, defendeu hoje Bettencourt Picanço. A frente sindical liderada pelo sindicato dos quadros técnicos do estado (STE) propôs hoje que o Governo promova subidas na posição remuneratória aos funcionários que aceitarem a mobilidade geográfica.
Em conferência de imprensa, Bettencourt Picanço defendeu que é necessário, em primeiro lugar, divulgar a lista de pontos de trabalho necessários. A colocação deverá ser promovida independentemente da posição remuneratória dos funcionários, defendeu.
Se as adesões nesta primeira fase não forem suficientes, o Estado deve oferecer aos candidatos uma subida na posição remuneratória.
Numa terceira fase, e em caso de mobilidade geográfica, os funcionários podiam subir duas posições remuneratórias, defende o STE.
Questionado sobre as restrições financeiras, Bettencourt Picanço afirmou que entende que a proposta é "viável" se o Governo estiver empenhado "em gerir melhor os recursos humanos".
O STE propõe que o processo seja centralizado de forma a que os serviços de origem não possam travar as transferências. Defende ainda que a consolidação no posto de trabalho de destino esteja garantida ao fim de três meses.
O governo enviou em Fevereiro aos sindicatos uma proposta na qual defende a eliminação das restrições à mobilidade geográfica na Administração Pública, nomeadamente quando ela é imposta aos funcionários. A próxima reunião entre sindicatos e Governo está marcada para o próximo dia 10 de Abril.
Se as adesões nesta primeira fase não forem suficientes, o Estado deve oferecer aos candidatos uma subida na posição remuneratória.
Numa terceira fase, e em caso de mobilidade geográfica, os funcionários podiam subir duas posições remuneratórias, defende o STE.
Questionado sobre as restrições financeiras, Bettencourt Picanço afirmou que entende que a proposta é "viável" se o Governo estiver empenhado "em gerir melhor os recursos humanos".
O STE propõe que o processo seja centralizado de forma a que os serviços de origem não possam travar as transferências. Defende ainda que a consolidação no posto de trabalho de destino esteja garantida ao fim de três meses.
O governo enviou em Fevereiro aos sindicatos uma proposta na qual defende a eliminação das restrições à mobilidade geográfica na Administração Pública, nomeadamente quando ela é imposta aos funcionários. A próxima reunião entre sindicatos e Governo está marcada para o próximo dia 10 de Abril.