Notícia
Sobraram 3,4 milhões da Arco Ribeirinho Tejo
Sobraram 3,4 milhões de euros com a extinção da Arco Ribeirinho Tejo que vão servir para pagar dívidas de algumas sociedades Polis.
Da extinção da Arco Ribeirinho Tejo sobraram 3,4 milhões de euros, que vão ser utilizados para o pagamento de algumas dívidas de sociedades Polis.
Tal como previsto no Decreto-Lei que aprovou a extinção desta empresa pública, o que sobrasse do capital social seria aplicado na redução das dívidas das Polis. Esta terça-feira, Assunção Cristas, ministra do Ambiente, anunciou no Parlamento, no âmbito do debate sobre o Orçamento do Estado parar 2013, que sobraram 3,4 milhões de euros.
E que esse dinheiro será para pagar dívidas das Polis Cidades, que estão, na quase totalidade, em fase de liquidação, mas no âmbito do qual escasseavam recursos para pagar a fornecedores, salientou.
A ministra do Ambiente garantiu, ainda, que o processo que culminará com a extinção em 2013 da Parque Expo está "em boa execução".
A Arco Ribeirinho Sul era a empresa que tinha a responsabilidade de promover a comercialização dos terrenos ou das áreas de três locais na Margem Sul do Tejo: terrenos da Margueira, em Almada, da Quimiparque, no Barreiro, e da Siderurgia Nacional, no Seixal, cuja promoção passou para a Baía do Tejo, outra empresa pública que detém a propriedade dos terrenos.
Tal como previsto no Decreto-Lei que aprovou a extinção desta empresa pública, o que sobrasse do capital social seria aplicado na redução das dívidas das Polis. Esta terça-feira, Assunção Cristas, ministra do Ambiente, anunciou no Parlamento, no âmbito do debate sobre o Orçamento do Estado parar 2013, que sobraram 3,4 milhões de euros.
A ministra do Ambiente garantiu, ainda, que o processo que culminará com a extinção em 2013 da Parque Expo está "em boa execução".
A Arco Ribeirinho Sul era a empresa que tinha a responsabilidade de promover a comercialização dos terrenos ou das áreas de três locais na Margem Sul do Tejo: terrenos da Margueira, em Almada, da Quimiparque, no Barreiro, e da Siderurgia Nacional, no Seixal, cuja promoção passou para a Baía do Tejo, outra empresa pública que detém a propriedade dos terrenos.