Notícia
Sindicato da PSP chama programa de televisão para remodelar esquadra
Agentes ligados ao SILP pediram a intervenção do "Querido Mudei a Casa" para alterações num edifício contíguo à esquadra de Oeiras. Acabou por ser a Leroy Merlin, com o conhecimento da Direcção Nacional da PSP, a começar a obra. Que parou entretanto.
Negócios
27 de Fevereiro de 2017 às 11:44
Arredores de Lisboa. Trinta a quarenta agentes da PSP longe de casa. Uma camarata degradada distribuída por dois pisos e vários apartamentos. Podia começar assim o guião para o próximo programa televisivo "Querido Mudei a Casa". E só não foi porque a equipa estava indisponível para remodelar um edifício tão grande.
A história vem contada esta segunda-feira, nas páginas do Diário de Notícias. A iniciativa partiu de agentes do Sindicato Independente Livre da Polícia (SILP), que contactaram o "Querido", cansados de esperar pela verba para que o comando fizesse obras nas instalações herdadas da GNR ao lado da esquadra da PSP em Oeiras.
Apesar da recusa do programa - que teria de adequar o formato para fazer uma obra destas dimensões -, o "Querido" fez ponte para um dos patrocinadores, a cadeia de lojas de bricolage Leroy Merlin e a partir daí a Direcção Nacional da Polícia passou a acompanhar o processo, "acolhendo" a iniciativa.
A empresa contribuiu com "material diverso" mas a intervenção acabou por ser atrasada devido a infiltrações inesperadas no telhado. Percalços que fizeram com que as obras parassem em Dezembro e assim estejam até agora, à espera da verba da PSP.
A história vem contada esta segunda-feira, nas páginas do Diário de Notícias. A iniciativa partiu de agentes do Sindicato Independente Livre da Polícia (SILP), que contactaram o "Querido", cansados de esperar pela verba para que o comando fizesse obras nas instalações herdadas da GNR ao lado da esquadra da PSP em Oeiras.
A empresa contribuiu com "material diverso" mas a intervenção acabou por ser atrasada devido a infiltrações inesperadas no telhado. Percalços que fizeram com que as obras parassem em Dezembro e assim estejam até agora, à espera da verba da PSP.