Notícia
Sector financeiro "castiga" bolsas europeias
As principais praças do Velho Continente seguem a transaccionar em terreno negativo pela segunda sessão consecutiva. Os títulos da banca são aqueles que mais contribuem para a tónica da negociação. A bolsa grega destaca-se com uma descida superior a 2%.
Os receios relativamente a um agravamento da crise da dívida soberana grega estão hoje a penalizar a negociação. Os investidores revelam-se receosos em relação ao seu impacto na recuperação da economia europeia, numa altura em que se teme que as instituições financeiras necessitem de mais capital.
O National Bank of Greece anunciou ontem ao final do dia que pretende realizar um aumento de capital no valor de 2,8 mil milhões de euros. Este anúncio está hoje a pressionar as suas acções que desvalorizam 7,69% para os 9,60 euros depois de terem chegado a afundar mais de 12%, levando o índice accionista helénico a ceder 2,38% para os 773,24 pontos.
A bolsa grega é aquela que mais perde entre as principais praças europeias. O índice Stoxx 600 deprecia 0,16% para os 259,34 pontos, com o índice para o sector financeiro a ceder 1,29% para os 215,10 pontos.
O espanhol IBEX é aquele que regista uma queda menos acentuada. O índice cai 0,33% para os 10.444,60 pontos, com o BBVA a desvalorizar 1,16% para os 9,651 euros e o Santander a somar 0,52% para os 9,593 euros. A Iberdrola trava uma descida mais expressiva ao somar 0,25% para os 5,643 euros.
Em Londres, o Footsie cai 0,66% para os 5.372,32 pontos com a banca a ser a principal responsável por este desempenho. O HSBC recua 1,51% para os 652,4 pence enquanto o Barclays deprecia 3,82% para os 302 pence.
O parisiense CAC desce 0,51% para os 3.625,25 pontos, numa altura em que o BNP Paribas regista uma desvalorização de 1,54% para os 51,92 euros e o Société Générale negoceia nos 41,395 euros, ao perder 2,85%.
O DAX desvaloriza 0,73% para os 6.073,10 pontos. Os títulos que mais pesam neste comportamento são os da Infineon que recua 3,35% para os 4,185 euros e os do Commerzbank que cede 2,67% para os 6,19 euros.
Em Amesterdão, o AEX deprecia 0,59% para os 325,83 pontos, penalizado pela Koninklijke Philips Electron que desce 2,15% para os 22,99 euros e pelo ING Groep que perde 1,54% para os 7,281 euros.
Outro dos factores que está a penalizar o sentimentos dos investidores é a previsão da analista Meredith Whitney de que instituições financeiras em todo o mundo venham a cortar 80 mil postos de trabalho nos próximos 18 meses, a reflectir o abrandamento do crescimento das receitas.
As praças do Velho Continente prolongam o desempenho das pares asiáticas, numa altura em que também os futuros norte-americanos transaccionam no vermelho, apontando para uma abertura negativa do outro lado do Atlântico. Os futuros do Nasdaq perdem 0,05%, enquanto os futuros do S&P500 cedem 0,18%.
O National Bank of Greece anunciou ontem ao final do dia que pretende realizar um aumento de capital no valor de 2,8 mil milhões de euros. Este anúncio está hoje a pressionar as suas acções que desvalorizam 7,69% para os 9,60 euros depois de terem chegado a afundar mais de 12%, levando o índice accionista helénico a ceder 2,38% para os 773,24 pontos.
O espanhol IBEX é aquele que regista uma queda menos acentuada. O índice cai 0,33% para os 10.444,60 pontos, com o BBVA a desvalorizar 1,16% para os 9,651 euros e o Santander a somar 0,52% para os 9,593 euros. A Iberdrola trava uma descida mais expressiva ao somar 0,25% para os 5,643 euros.
Em Londres, o Footsie cai 0,66% para os 5.372,32 pontos com a banca a ser a principal responsável por este desempenho. O HSBC recua 1,51% para os 652,4 pence enquanto o Barclays deprecia 3,82% para os 302 pence.
O parisiense CAC desce 0,51% para os 3.625,25 pontos, numa altura em que o BNP Paribas regista uma desvalorização de 1,54% para os 51,92 euros e o Société Générale negoceia nos 41,395 euros, ao perder 2,85%.
O DAX desvaloriza 0,73% para os 6.073,10 pontos. Os títulos que mais pesam neste comportamento são os da Infineon que recua 3,35% para os 4,185 euros e os do Commerzbank que cede 2,67% para os 6,19 euros.
Em Amesterdão, o AEX deprecia 0,59% para os 325,83 pontos, penalizado pela Koninklijke Philips Electron que desce 2,15% para os 22,99 euros e pelo ING Groep que perde 1,54% para os 7,281 euros.
Outro dos factores que está a penalizar o sentimentos dos investidores é a previsão da analista Meredith Whitney de que instituições financeiras em todo o mundo venham a cortar 80 mil postos de trabalho nos próximos 18 meses, a reflectir o abrandamento do crescimento das receitas.
As praças do Velho Continente prolongam o desempenho das pares asiáticas, numa altura em que também os futuros norte-americanos transaccionam no vermelho, apontando para uma abertura negativa do outro lado do Atlântico. Os futuros do Nasdaq perdem 0,05%, enquanto os futuros do S&P500 cedem 0,18%.