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Rodrigo Rato deixa FMI com pensão vitalícia de 54 mil euros
Rodrigo Rato deixa a presidência do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Outubro. No entanto, o FMI vai pagar ao antigo ministro da economia espanhol uma pensão vitalícia de aproximadamente 54 mil euros por ano.
Rodrigo Rato deixa a presidência do Fundo Monetário Internacional (FMI) em Outubro. No entanto, o FMI vai pagar ao antigo ministro da economia espanhol uma pensão vitalícia de aproximadamente 54 mil euros por ano.
O jornal espanhol "El Mundo" explica na sua edição "online"que após três anos e quatro meses à frente do FMI, Rodrigo Rato tem direito a uma pensão anual fixa de 35,8 mil euros mais um complemento anual de 22,6 mil euros. Tudo somado dá uma pensão anual vitalícia de 54,5 mil euros.
O porta-voz do FMI esclareceu que o complemento anual "está condicionado dólar por dólar", o que, segundo o "El Mundo", poderá significar que esse valor será descontado a qualquer remuneração que Rato receba noutro cargo.
Antes de assumir a presidência do FMI, Rodrigo Rato assumiu funções de vice-presidente dos Assuntos Económicos e de ministro da Economia de Espanha.