Notícia
PSD quer Costa no Parlamento na próxima semana. "Não é tempo de esconder"
PSD quer ouvir primeiro-ministro na Assembleia da República na próxima semana, para dar "explicação cabal" após demissão de Pedro Nuno Santos.
O Partido Social Democrata acusa o Governo socialista de ser "um fator de enorme instabilidade e de total paralisia do país". Os sociais-democratas querem primeiro-ministro a dar "explicação cabal" na Assembleia República já na próxima semana, apontando que "não é tempo de esconder, mas sim de responder".
"A crise aberta pela demissão do ministro das Infraestruturas é uma crise muito grave. António Costa e o PS obtiveram a maioria absoluta para formar um Governo estável, que protegesse os cidadãos, famílias e empresas nestes tempos difíceis. Ao invés a maioria absoluta de costa é hoje um fator de enorme instabilidade e de total paralisia do país, suspenso como está de uma verdadeira epidemia de crises políticas geradas dentro do Governo", declarou Paulo Rangel, vice-presidente do PSD, aos jornalistas.
O vice-dirigente dos sociais-democratas, que reagia à demissão de Pedro Nuno Santos, que na madrugada desta quinta-feira apresentou demissão como ministro dos Transportes, Infraestruturas e Habitação, apontou que com esta, chegou-se à cifra de 11 demissões num período de nove meses.
"É sinal da degradação política a que o Governo da maioria PS chegou. A falta de rumo, de coordenação e até de liderança política é gritante. A autoridade e a credibilidade política do primeiro-ministro saem fortemente abaladas desta onda de crises", asseverou.
Paulo Rangel considera que a demissão de Pedro Nuno Santos levanta uma questão essencial. "É preciso perguntar como é que um Governo que apresentou a TAP como absolutamente estratégica para o interesse nacional a pode sujeitar a tantos episódios, escândalos e a tanta errância de decisões e nomeações", disse, acrescentando que a demissão do agora ex-ministro das Infraestruturas não encerra o assunto e deixa muitos pontos em aberto.
Para os sociais-democratas, já não se tratam de casos ou casinhos, "mas sim de vícios originais". "Há um padrão de instabilidade, há um problema estrutural de deterioração e até definhamento do Governo", concluiu.
"A crise aberta pela demissão do ministro das Infraestruturas é uma crise muito grave. António Costa e o PS obtiveram a maioria absoluta para formar um Governo estável, que protegesse os cidadãos, famílias e empresas nestes tempos difíceis. Ao invés a maioria absoluta de costa é hoje um fator de enorme instabilidade e de total paralisia do país, suspenso como está de uma verdadeira epidemia de crises políticas geradas dentro do Governo", declarou Paulo Rangel, vice-presidente do PSD, aos jornalistas.
O vice-dirigente dos sociais-democratas, que reagia à demissão de Pedro Nuno Santos, que na madrugada desta quinta-feira apresentou demissão como ministro dos Transportes, Infraestruturas e Habitação, apontou que com esta, chegou-se à cifra de 11 demissões num período de nove meses.
Paulo Rangel considera que a demissão de Pedro Nuno Santos levanta uma questão essencial. "É preciso perguntar como é que um Governo que apresentou a TAP como absolutamente estratégica para o interesse nacional a pode sujeitar a tantos episódios, escândalos e a tanta errância de decisões e nomeações", disse, acrescentando que a demissão do agora ex-ministro das Infraestruturas não encerra o assunto e deixa muitos pontos em aberto.
Para os sociais-democratas, já não se tratam de casos ou casinhos, "mas sim de vícios originais". "Há um padrão de instabilidade, há um problema estrutural de deterioração e até definhamento do Governo", concluiu.