Notícia
Previsões para a inflação do FMI são “demasiado optimistas”
Jean-Claude Juncker, primeiro-ministro e ministro das finanças do Luxemburgo, congratulou-se com a revisão em alta das estimativas de crescimento feitas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) mas, ao mesmo tempo, considerou de “demasiado optimistas” as previsões para a inflação.
Jean-Claude Juncker, primeiro-ministro e ministro das finanças do Luxemburgo, congratulou-se com a revisão em alta das estimativas de crescimento feitas pelo Fundo Monetário Internacional (FMI) mas, ao mesmo tempo, considerou de “demasiado optimistas” as previsões para a inflação.
O FMI revelou hoje as suas novas estimativas para a Zona Euro, apontando para que a inflação recue para próximo do limite de 2% estabelecido pelo Banco Central Europeu (BCE) no final de 2009. Em Maio, de acordo com os dados avançados pelo Eurostat, os preços no consumidor avançaram 3,6%.
“O desenvolvimento futuro da inflação é um ponto importante. Neste contexto, pensamos que as previsões do FMI são demasiado optimistas”, afirmou Juncker em Frankfurt, na Alemanha, numa conferência de imprensa realizada já depois de terem sido conhecidas as novas previsões do FMI para a economia da Zona Euro.
O FMI avançou que a expansão económica da região vai abrandar para cerca de 1,75% este ano, o que compara com o crescimento de 1,4% estimado anteriormente. A instituição acrescentou ainda que a economia da Zona Euro vai avançar 1,25% no próximo ano.
“Há um grande consenso entre o FMI e a Zona Euro. Congratulamo-nos por ver as estimativas de crescimento do FMI. Eles corrigiram em alta algumas das anteriores estimativas”, afirmou Juncker em declarações citadas pela agência noticiosa Bloomberg.
O primeiro-ministro e ministro das finanças do Luxemburgo, acrescentou que “a união económica e monetária é um grande sucesso, mas o FMI também aponta algumas fraquezas. A produtividade não está a crescer rápido o suficiente. A inflação e o crescimento económico não são satisfatórios”, salientou.
O FMI revelou hoje as suas novas estimativas para a Zona Euro, apontando para que a inflação recue para próximo do limite de 2% estabelecido pelo Banco Central Europeu (BCE) no final de 2009. Em Maio, de acordo com os dados avançados pelo Eurostat, os preços no consumidor avançaram 3,6%.
O FMI avançou que a expansão económica da região vai abrandar para cerca de 1,75% este ano, o que compara com o crescimento de 1,4% estimado anteriormente. A instituição acrescentou ainda que a economia da Zona Euro vai avançar 1,25% no próximo ano.
“Há um grande consenso entre o FMI e a Zona Euro. Congratulamo-nos por ver as estimativas de crescimento do FMI. Eles corrigiram em alta algumas das anteriores estimativas”, afirmou Juncker em declarações citadas pela agência noticiosa Bloomberg.
O primeiro-ministro e ministro das finanças do Luxemburgo, acrescentou que “a união económica e monetária é um grande sucesso, mas o FMI também aponta algumas fraquezas. A produtividade não está a crescer rápido o suficiente. A inflação e o crescimento económico não são satisfatórios”, salientou.