Notícia
Portugal atrativo para investir, China atenta a transportes e ambiente
O documento foi apresentado no Fórum Internacional sobre o Investimento e Construção de Infraestruturas.
28 de Setembro de 2022 às 11:30
Portugal é um país atrativo para se investir no desenvolvimento de infraestruturas e a China está atenta a projetos e eventuais contratos na área dos transportes e do ambiente, segundo um relatório divulgado esta quarta-feira em Macau.
Em Portugal, "o transporte e o ambiente (por exemplo, saneamento) estão a ganhar tração, com contratos que valem mais de 600 milhões de dólares [628 milhões de euros], assinados em 2021", pode ler-se no relatório sobre o 'ranking' de 2022 do Índice de Desenvolvimento de Infraestruturas "Uma Faixa, Uma Rota", a iniciativa lançada pelo Presidente chinês, Xi Jinping, que envolve 71 países no plano estratégico internacional de Pequim de desenvolver ligações marítimas, rodoviárias e ferroviárias, mas também investimento em recursos energéticos.
Portugal é, precisamente, entre os países lusófonos, na perspetiva do relatório chinês, aquele que aparece com a melhor pontuação no sub-índice de desenvolvimento associado ao ambiente, que agrega fatores políticos, económicos, soberania, fatores de impacto no mercado, bem como os cenários empresariais e industriais.
No documento - em que Portugal também lidera entre os países lusófonos no sub-índice relacionado com os custos, operacionais e de financiamento, salienta-se o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) no país e conclui-se que "as condições económicas são sólidas para os setores associados à área de infraestruturas", numa referência que se estende igualmente a Cabo Verde e Moçambique.
No mesmo documento ressalva-se que, tanto no Brasil como em Portugal, as instalações de produção de energia estão em melhor estado, mas sublinha-se a tendência de investimento nas energias renováveis neste período de transição energética.
No índice global avalia-se fatores como o ambiente, a procura, a recetividade e custos para o desenvolvimento de infraestruturas nos países incluídos na iniciativa "Uma Faixa, Uma Rota".
Quanto mais alta é a pontuação no índice, melhor é a perspetiva da indústria de infraestruturas de um país, e maior é o grau de atratividade para as empresas se empenharem no investimento, construção e operações nesta área naqueles territórios.
O documento foi apresentado no Fórum Internacional sobre o Investimento e Construção de Infraestruturas.
Na inauguração do evento, o adjunto do Ministro do Comércio da China, Li Fei, informou que o país investiu este ano no estrangeiro 178,8 mil milhões de dólares (187,01 mil milhões de euros).
Em Portugal, "o transporte e o ambiente (por exemplo, saneamento) estão a ganhar tração, com contratos que valem mais de 600 milhões de dólares [628 milhões de euros], assinados em 2021", pode ler-se no relatório sobre o 'ranking' de 2022 do Índice de Desenvolvimento de Infraestruturas "Uma Faixa, Uma Rota", a iniciativa lançada pelo Presidente chinês, Xi Jinping, que envolve 71 países no plano estratégico internacional de Pequim de desenvolver ligações marítimas, rodoviárias e ferroviárias, mas também investimento em recursos energéticos.
No documento - em que Portugal também lidera entre os países lusófonos no sub-índice relacionado com os custos, operacionais e de financiamento, salienta-se o crescimento real do Produto Interno Bruto (PIB) no país e conclui-se que "as condições económicas são sólidas para os setores associados à área de infraestruturas", numa referência que se estende igualmente a Cabo Verde e Moçambique.
No mesmo documento ressalva-se que, tanto no Brasil como em Portugal, as instalações de produção de energia estão em melhor estado, mas sublinha-se a tendência de investimento nas energias renováveis neste período de transição energética.
No índice global avalia-se fatores como o ambiente, a procura, a recetividade e custos para o desenvolvimento de infraestruturas nos países incluídos na iniciativa "Uma Faixa, Uma Rota".
Quanto mais alta é a pontuação no índice, melhor é a perspetiva da indústria de infraestruturas de um país, e maior é o grau de atratividade para as empresas se empenharem no investimento, construção e operações nesta área naqueles territórios.
O documento foi apresentado no Fórum Internacional sobre o Investimento e Construção de Infraestruturas.
Na inauguração do evento, o adjunto do Ministro do Comércio da China, Li Fei, informou que o país investiu este ano no estrangeiro 178,8 mil milhões de dólares (187,01 mil milhões de euros).