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Perspetivas sobre futuro financeiro das famílias quebra ciclo e cai entre agosto e novembro
O saldo das perspetivas relativas à evolução futura da situação financeira do agregado familiar diminuiu nos últimos quatro meses, "após o perfil ascendente observado desde novembro de 2022", refere o INE.
O indicador de confiança dos Consumidores diminuiu entre agosto e novembro, após ter registado em julho o valor máximo desde fevereiro de 2022, de acordo com os dados divulgados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).
O gabinete explica que "o saldo das opiniões dos consumidores sobre a evolução passada dos preços diminuiu em novembro, após o aumento significativo registado em outubro ter suspendido o perfil descendente observado nos cinco meses anteriores".
O saldo das expectativas relativas à evolução futura da situação económica do país diminuiu entre julho e novembro, após ter atingido em junho o valor máximo desde fevereiro de 2022, "na sequência da trajetória positiva iniciada em novembro de 2022".
O saldo das perspetivas relativas à evolução futura da situação financeira do agregado familiar diminuiu nos últimos quatro meses, "após o perfil ascendente observado desde novembro de 2022".
O saldo das opiniões sobre a evolução passada dos preços diminuiu em novembro, após o aumento significativo registado em outubro ter suspendido o perfil descendente observado nos cinco meses anteriores.
O saldo das perspectivas relativas à evolução futura dos preços aumentou entre agosto e novembro, após ter atingido em julho o valor mínimo desde fevereiro de 2021.
Indicador de clima económico recupera em novembro
Por sua vez, indicador de clima económico aumentou em novembro, depois de ter diminuído entre julho e outubro, de forma ligeira no último mês.
Os indicadores de confiança aumentaram na indústria transformadora, no comércio e nos serviços, tendo diminuído ligeiramente na construção e obras públicas.
Já o saldo das expectativas dos empresários sobre a evolução futura dos preços de venda diminuiu nos últimos dois meses na indústria transformadora, no comércio e na construção e obras públicas, enquanto nos serviços registou um aumento, "contrariando a redução observada no mês anterior", frisa o INE.