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Paulo Macedo diz que SNS está mais forte

O serviço nacional de saúde (SNS) está mais forte. Paulo Macedo, ministro da Saúde, não tem dúvidas e garante que a saúde não teve diminuição de fundos públicos.

43.º - Paulo Macedo
Ministro da Saúde tem grande influência em todo este sector - e também dentro do Governo.
04 de Novembro de 2013 às 11:01
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"É um SNS (Serviço Nacional de Saúde) mais forte e também resolveu várias inequidades que se arrastam há décadas". A garantia é de Paulo Macedo, ministro da Saúde, que se encontra no Parlamento a discutir o Orçamento do Estado para 2014, na sua pasta, no âmbito do início da discussão na especialidade do documento.

 

Paulo Macedo defendeu o que tem sido feito na saúde, dizendo que é hoje um serviço "menos refém de fornecedores, que não tem já ameaças todos os dias de cortarem fornecimentos, que todos portugueses reconhecem que lhes responde no dia-a-dia, um serviço que tem procurado fortalecer-se, e tem terminado com várias inequidades, como sejam no acesso medicamento, como seja em termos de resposta – os tempos não se deterioraram, são tempos aceitáveis, longe dos que gostávamos". Por isso, para Paulo Macedo "é um SNS mais forte e também resolveu várias inequidades que se arrastam há décadas".

 

O ministro da Saúde ainda contrapôs a afirmação que a sua pasta tem tido menos dinheiro no orçamento. É que, segundo referiu, com as dotações extraordinárias, a Saúde acabou por ter mais dinheiro. Dotações extraordinárias para regularização da dívida a fornecedores e, agora, com a conversão de dívida em capital em hospitais-empresa. 

 

"Só as duas dotações para regularização da dívida a fornecedores foram muitíssimo superiores ao valor da redução orçamental em termos anuais". Com as dotações adicionais para os hospitais-empresas, "então fica uma discriminação positiva". E, acrescenta, são "mais 2.000 milhões numa altura da maior crise de sempre. Os números falam por si".

 

Contrapondo, também, a afirmação de que o Governo, também na saúde, foi além da troika, Paulo MAcedo até concordou, mas em relação a duas medidas: não aumentar as taxas moderadoras e baixar os medicamentos. 

 

"Ir além da troika fomos em duas situações: não cumprimos o aumento das taxas moderadoras e na baixa dos medicamentos a todos os portugueses. Nessas duas questões fomos além da troika".

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