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Passos Coelho: "Pretendemos acabar com os sectores mais protegidos da economia"
Primeiro-ministro reafirmou o compromisso de acabar com os privilégios dos sectores mais protegidos da economia, e deu como exemplo as PPP rodoviárias e o sector da energia.
“Pretendemos acabar com os sectores mais protegidos da economia, e sobretudo acabar com os privilégios que permanecem nesses sectores. Seremos determinados em acabar com esses privilégios”, prometeu Passos Coelho no discurso de encerramento do Congresso do PSD, sublinhando que tal é essencial para “democratizar ainda mais a nossa economia e o nosso País”.
O presidente do PSD, que hoje viu ser confirmada a sua escolha, Jorge Moreira da Silva, para seu número 2 no partido, deu como exemplo da intenção de combater os sectores protegidos a “renegociação que vamos fazer de uma parte das PPP”, que “custariam mais de dois mil milhões de euros por ano se nada se fizesse”.
O exemplo é para prosseguir na energia. “Iremos fazê-lo também na energia, acabando com o défice tarifário pesado que todos os portugueses, sejam famílias ou particulares, e empresas, têm vindo a suportar”. “Temos de olhar para todos os portugueses e poder dizer-lhes: não há uns que possam mais e outros que possam menos”, sublinhou, recebendo uma forte ovação do congresso.
“Respeitamos todos, mas todos têm que dar o seu contributo para a recuperação do País”, explicou.
O presidente do PSD, que hoje viu ser confirmada a sua escolha, Jorge Moreira da Silva, para seu número 2 no partido, deu como exemplo da intenção de combater os sectores protegidos a “renegociação que vamos fazer de uma parte das PPP”, que “custariam mais de dois mil milhões de euros por ano se nada se fizesse”.
“Respeitamos todos, mas todos têm que dar o seu contributo para a recuperação do País”, explicou.