Notícia
Passos Coelho pede aos bancos que mantenham financiamento à economia portuguesa
Com uma menor exposição à dívida pública, os bancos portugueses conseguirão manter um nível mínimo de financiamento à economia portuguesa, disse o primeiro-ministro, que afirmou ainda que o fundo de recapitalização do sector "está disponível para ser usado".
Pedro Passos Coelho considerou hoje que os bancos portugueses têm uma posição "robusta" quanto à exposição a dívida pública, destacando que tal é necessário para que a economia portuguesa continue a ter acesso a financiamento.
Em declarações aos jornalistas à chegada ao Conselho Europeu em Bruxelas, transmitidas pela RTPN, o primeiro-ministro português assinalou que é "importante" uma menor exposição à dívida pública de Portugal e outros países, de modo a que os bancos fiquem com recursos para manterem um nível "mínimo de financiamento da economia portuguesa".
Quando questionado se o Governo português estaria já em conversações com os bancos portugueses para estes aceitarem um reescalonamento da dívida grega que têm em carteira, Passos Coelho afirmou apenas que o Banco de Portugal tem tido um "papel extraordinário" no que diz respeito ao sistema financeiro do país.
O primeiro-ministro afirmou também que os bancos portugueses terão que vender activos para reforçarem os seus balanços e lembrou que, no âmbito do pedido de ajuda externa, existe uma verba de 12 mil milhões de euros para os bancos portugueses se recapitalizarem.
O dinheiro "está lá disponível para ser usado" e os bancos devem utilizá-lo "se o desejarem", afirmou.
Em declarações aos jornalistas à chegada ao Conselho Europeu em Bruxelas, transmitidas pela RTPN, o primeiro-ministro português assinalou que é "importante" uma menor exposição à dívida pública de Portugal e outros países, de modo a que os bancos fiquem com recursos para manterem um nível "mínimo de financiamento da economia portuguesa".
O primeiro-ministro afirmou também que os bancos portugueses terão que vender activos para reforçarem os seus balanços e lembrou que, no âmbito do pedido de ajuda externa, existe uma verba de 12 mil milhões de euros para os bancos portugueses se recapitalizarem.
O dinheiro "está lá disponível para ser usado" e os bancos devem utilizá-lo "se o desejarem", afirmou.