Notícia
Ouro em máximo histórico próximo dos 1.800 dólares
Metal precioso está a negociar a preços recorde nos mercados de Londres e Nova Iorque. Crescente aversão ao risco está a levar os investidores a fugir dos mercados accionistas para se refugiarem em activos mais seguros. Petróleo também segue em alta.
Contrariando o sentimento do início da sessão, os mercados retomaram o pessimismo que marcou os últimos dias, com temores renovados de uma crise económica global.
Depois de Itália e Espanha, foi a vez de França despertar o nervosismo dos mercados, com os crédit default swaps (CDS) do país a subirem para o valor mais elevado desde que há registo.
Uma subida que está relacionada com os recentes rumores de que o “rating” de França pode ser cortado.
Mais uma notícia que adensou o receio dos investidores, que estão a afastar-se dos mercados accionistas para se refugiarem em activos de maior segurança. O ouro, investimento de refúgio por excelência, atingiu assim um novo máximo histórico, próximo dos 1.800 dólares por onça.
No mercado londrino, o ouro para entrega imediata registou um novo máximo histórico ao subir 3,25% para valer 1.797 dólares por onça, seguindo agora a ganhar 3,02% para os 1.792,97 dólares por onça. Já os futuros sobre o ouro cotado em Nova Iorque ganham 2,60% para os 1.785,20 dólares por onça, tendo chegado a valorizar 2,66% durante a sessão, quando a matéria-prima negociava num máximo histórico de 1.786,20 dólares por onça.
O metal precioso tem vindo a ganhar valor à medida que a crise da dívida soberana faz mais e maiores vítimas, adensando os receios dos investidores em relação ao abrandamento da recuperação económica global.
Desde Janeiro, o ouro já valorizou mais de 20% e, de acordo com as expectativas dos analistas deverá continuar a subir até ao final do ano
Também o petróleo prossegue a rota ascendente iniciada hoje, depois de ter caído ontem para mínimos de 10 meses. Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) avança 1,27% para os 80,21 dólares por barril, enquanto, em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, valoriza 1,42% para os 104,03 dólares por barril.
Depois de Itália e Espanha, foi a vez de França despertar o nervosismo dos mercados, com os crédit default swaps (CDS) do país a subirem para o valor mais elevado desde que há registo.
Mais uma notícia que adensou o receio dos investidores, que estão a afastar-se dos mercados accionistas para se refugiarem em activos de maior segurança. O ouro, investimento de refúgio por excelência, atingiu assim um novo máximo histórico, próximo dos 1.800 dólares por onça.
No mercado londrino, o ouro para entrega imediata registou um novo máximo histórico ao subir 3,25% para valer 1.797 dólares por onça, seguindo agora a ganhar 3,02% para os 1.792,97 dólares por onça. Já os futuros sobre o ouro cotado em Nova Iorque ganham 2,60% para os 1.785,20 dólares por onça, tendo chegado a valorizar 2,66% durante a sessão, quando a matéria-prima negociava num máximo histórico de 1.786,20 dólares por onça.
O metal precioso tem vindo a ganhar valor à medida que a crise da dívida soberana faz mais e maiores vítimas, adensando os receios dos investidores em relação ao abrandamento da recuperação económica global.
Desde Janeiro, o ouro já valorizou mais de 20% e, de acordo com as expectativas dos analistas deverá continuar a subir até ao final do ano
Também o petróleo prossegue a rota ascendente iniciada hoje, depois de ter caído ontem para mínimos de 10 meses. Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) avança 1,27% para os 80,21 dólares por barril, enquanto, em Londres, o Brent do Mar do Norte, que serve de referência às importações portuguesas, valoriza 1,42% para os 104,03 dólares por barril.