Notícia
Os pastéis de feijão do Patronato
A beleza natural e a gastronomia da Beira Alta são atractivos suficientes para Jorge Coelho sugerir uma visita à região de Mangualde, onde nasceu. Cidade em que a praia artificial tornou o Verão diferente.
"Quem não gosta da sua terra, não gosta do seu país". E Jorge Coelho não poupa elogios à sua, que visita com frequência.
Natural de Contenças, no concelho de Mangualde – perto da Serra da Estrela, da cidade de Viseu e do rio Mondego –, o presidente executivo da Mota-Engil realça "a beleza natural" da região e a "excelente gastronomia". Desde logo, "os pastéis de feijão do Patronato de Mangualde, que são os melhores do mundo", sublinha o gestor, para quem uma visita à cidade nunca ficaria completa sem provar este doce típico de origem conventual.
Torresmos de porco, morcelas, farinheiras, alheiras de produção própria são outras das especialidades que Jorge Coelho encontra no restaurante "O Valério", "um amigo de sempre de Mangualde que tem tudo o que é bom". O restaurante "Ermitão" também é uma escolha acertada. O cabrito ou os peixes do rio fazem parte do roteiro gastronómico que aconselha. A sobremesa incluiria o arroz doce ou o leite creme, receitas da Beira Alta. Destaca, ainda, as maçãs bravo de esmolfe, "as melhores maçãs do país", o queijo da Serra e as castanhas.
Uma visita à região teria, em seu entender, de incluir o monte da Senhora do Castelo, um santuário onde a vista é privilegiada para paisagens que vão desde o Buçaco ao Caramulo, Montemuro e Gralheira. O mesmo acontece com as festas da Senhora do Castelo, que em Setembro levam animação à região. Obrigatória é, igualmente, uma visita ao palácio dos Condes de Anadia (que pertence à família do empresário Miguel Pais do Amaral).
Para Jorge Coelho, há ainda várias freguesias do concelho que merecem uma visita pelos vestígios arqueológicos que apresentam. Pela região de Mangualde passaram diversos povos e civilizações desde a Pré-História, passando pelos mouros, romanos e guerreiros de Viriato.
O centro da cidade merece também especial atenção. O líder executivo da Mota-Engil aconselha uma visita à biblioteca ou à Câmara Municipal. É que o presidente da autarquia, diz o gestor que o conhece há anos, "gosta de falar com todas as pessoas que visitam Mangualde".
Além dos rios Dão e Mondego, o concelho é ainda atravessado por uma série de ribeiras e riachos. O gestor da Mota-Engil destaca as praias fluviais da região e a praia artificial de Mangualde, que "é uma referência no país".
"É uma zona bonita, come-se bem e as pessoas são sociáveis", sintetiza Jorge Coelho. Também as acessibilidades "são excelentes", já que há uma estação de comboio em Mangualde, por onde passa a A25, por coincidência uma auto-estrada concessionada à Ascendi, do grupo que hoje lidera.
Agricultura: Um olival em Contenças
Em Contenças, a aldeia do concelho de Mangualde onde nasceu, Jorge Coelho dedica-se agora ao olival. "Também sou um micro-agricultor", conta o presidente executivo da Mota-Engil, que, no Natal passado, já conseguiu oferecer aos amigos uma garrafa do azeite que produz com o rótulo Quinta da Portela. "É o litro de azeite mais caro do mundo", sublinha o gestor, que só quer produzir para consumo próprio, para família e amigos.
Na casa que tem em Contenças, Jorge Coelho passa sempre uns dias por ano e não esconde o quanto gosta da sua aldeia. Na região de Mangualde, onde viveu e estudou, mantém muitos amigos e as raízes. Destaca a qualidade de vida que hoje existe. "Era uma terra parada, que se desenvolveu muito depois do 25 de Abril", recorda. Hoje, "tem movimento, mas também tem paz".
Natural de Contenças, no concelho de Mangualde – perto da Serra da Estrela, da cidade de Viseu e do rio Mondego –, o presidente executivo da Mota-Engil realça "a beleza natural" da região e a "excelente gastronomia". Desde logo, "os pastéis de feijão do Patronato de Mangualde, que são os melhores do mundo", sublinha o gestor, para quem uma visita à cidade nunca ficaria completa sem provar este doce típico de origem conventual.
Uma visita à região teria, em seu entender, de incluir o monte da Senhora do Castelo, um santuário onde a vista é privilegiada para paisagens que vão desde o Buçaco ao Caramulo, Montemuro e Gralheira. O mesmo acontece com as festas da Senhora do Castelo, que em Setembro levam animação à região. Obrigatória é, igualmente, uma visita ao palácio dos Condes de Anadia (que pertence à família do empresário Miguel Pais do Amaral).
Para Jorge Coelho, há ainda várias freguesias do concelho que merecem uma visita pelos vestígios arqueológicos que apresentam. Pela região de Mangualde passaram diversos povos e civilizações desde a Pré-História, passando pelos mouros, romanos e guerreiros de Viriato.
O centro da cidade merece também especial atenção. O líder executivo da Mota-Engil aconselha uma visita à biblioteca ou à Câmara Municipal. É que o presidente da autarquia, diz o gestor que o conhece há anos, "gosta de falar com todas as pessoas que visitam Mangualde".
Além dos rios Dão e Mondego, o concelho é ainda atravessado por uma série de ribeiras e riachos. O gestor da Mota-Engil destaca as praias fluviais da região e a praia artificial de Mangualde, que "é uma referência no país".
"É uma zona bonita, come-se bem e as pessoas são sociáveis", sintetiza Jorge Coelho. Também as acessibilidades "são excelentes", já que há uma estação de comboio em Mangualde, por onde passa a A25, por coincidência uma auto-estrada concessionada à Ascendi, do grupo que hoje lidera.
Agricultura: Um olival em Contenças
Em Contenças, a aldeia do concelho de Mangualde onde nasceu, Jorge Coelho dedica-se agora ao olival. "Também sou um micro-agricultor", conta o presidente executivo da Mota-Engil, que, no Natal passado, já conseguiu oferecer aos amigos uma garrafa do azeite que produz com o rótulo Quinta da Portela. "É o litro de azeite mais caro do mundo", sublinha o gestor, que só quer produzir para consumo próprio, para família e amigos.
Na casa que tem em Contenças, Jorge Coelho passa sempre uns dias por ano e não esconde o quanto gosta da sua aldeia. Na região de Mangualde, onde viveu e estudou, mantém muitos amigos e as raízes. Destaca a qualidade de vida que hoje existe. "Era uma terra parada, que se desenvolveu muito depois do 25 de Abril", recorda. Hoje, "tem movimento, mas também tem paz".