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Ofertas de emprego sobem 3,1% na Zona Euro até março

O Eurostat destaca ainda que a taxa de ofertas de emprego, entre janeiro e março, aumentou face ao quarto trimestre de 2019 -- antes da pandemia de covid-19 -- 0,9 pontos percentuais a Zona Euro e 0,8 pontos na UE.

xavierarnau
16 de Junho de 2022 às 10:24
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A taxa de ofertas de emprego aumentou, no primeiro trimestre, para os 3,1% na Zona Euro e os 2,9% na União Europeia (UE), segundo dados divulgados esta quinta-feira pelo Eurostat.

Na Zona Euro, os 3,1% de taxa de ofertas de emprego nos primeiros três meses do ano comparam-se com os 2,1% do período homólogo e os 2,8% do trimestre anterior. Na UE (2,9%), o indicador avançou quer face aos 2,0% homólogos quer comparados com os 2,6% do trimestre anterior.

O Eurostat destaca ainda que a taxa de ofertas de emprego, entre janeiro e março, aumentou face ao quarto trimestre de 2019 -- antes da pandemia de covid-19 -- 0,9 pontos percentuais a Zona Euro e 0,8 pontos na UE.

O indicador avançou em todos os Estados-membros, no primeiro trimestre, com destaque para a República Checa (5,3%), os Países Baixos (4,9%) e a Bélgica (4,8%). Em Portugal, a taxa de ofertas de emprego subiu para os 1,3%, face aos 0,8% do trimestre homólogo e aos 1,0% do anterior.

Custo horário da mão-de-obra aumenta
Os custos horários da mão-de-obra aumentaram 3,2% na Zona Euro e 3,7% na União Europeia (UE) no primeiro trimestre do ano, em comparação com período homólogo, divulga o Eurostat.

De acordo com os dados do serviço de estatísticas comunitário, considerado os dois componentes do indicador -- salários e vencimentos e custos não salariais -- o primeiro avançou 2,7% na zoa euro e 3,3% na UE e o segundo, respetivamente, 4,8% e 3,3%.

A Hungria (20,1%), a Bulgária e a Letónia (12,8%) e a Lituânia (12,6%) foram os países onde os custos horários da mão-de-obra mais aumentaram entre janeiro e março, fase ao primeiro trimestre de 2021. Em Portugal, o indicador avançou 0,9% na variação homóloga. Os únicos recuos foram registados na Grécia (-4,7%) e na Dinamarca (-0,7%).
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