Notícia
OCDE prevê que países do G7 cresçam 3,2% no primeiro trimestre
A Organização de Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) estima que os países do G7 cresçam a um ritmo de 3,2% no primeiro trimestre. As estimativas apontam para um abrandamento no segundo trimestre do ano.
"Com as condições financeiras a melhorarem de uma maneira geral, parece que a recuperação está a tornar-se auto-sustentável", antecipa a OCDE num relatório hoje publicado.
Enquanto as "finanças públicas permanecem em stress na maior parte dos países da OCDE" alguns bancos centrais "vão precisar de lidar com o risco de que as expectativas de inflação possam estar ancoradas".
As estimativas avançadas pela OCDE apontam para que os países do Grupo dos sete (G7) cresçam a um ritmo anual de 3,2% no primeiro trimestre do ano e 2,9% nos três meses seguintes.
EUA e Itália poderão assistir a uma aceleração da economia no primeiro trimestre do ano. Já a Alemanha, o Canadá, a França e o Reino Unido poderão abrandar a sua recuperação no período em análise.
O Japão, que também pertence ao G7 foi excluído das previsões, devido ao terramoto e ao tsunami que afectou aquele país e que terá impacto na economia.
A OCDE realça que a situação "parece melhor do que esperávamos em Novembro", afirmou o economista-chefe da OCDE, Pier Carlo Padoan, citado pela Bloomberg. "Vemos o sector privado" a contribuir para o crescimento económico.
Enquanto as "finanças públicas permanecem em stress na maior parte dos países da OCDE" alguns bancos centrais "vão precisar de lidar com o risco de que as expectativas de inflação possam estar ancoradas".
EUA e Itália poderão assistir a uma aceleração da economia no primeiro trimestre do ano. Já a Alemanha, o Canadá, a França e o Reino Unido poderão abrandar a sua recuperação no período em análise.
O Japão, que também pertence ao G7 foi excluído das previsões, devido ao terramoto e ao tsunami que afectou aquele país e que terá impacto na economia.
A OCDE realça que a situação "parece melhor do que esperávamos em Novembro", afirmou o economista-chefe da OCDE, Pier Carlo Padoan, citado pela Bloomberg. "Vemos o sector privado" a contribuir para o crescimento económico.