Notícia
Número de vítimas mortais dos fogos de Outubro de 2017 sobe para 50
Os incêndios de 2017 em Portugal provocaram pelo menos 116 vítimas mortais, entre as resultantes do fogo de Pedrógão Grande (distrito de Leiria), que deflagrou em 17 de Junho, e dos incêndios de Outubro na região Centro.
14 de Junho de 2018 às 11:05
Uma mulher vítima dos incêndios de Outubro de 2017, que estava internada no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, morreu esta quinta-feira, 14 de Junho, elevando para 50 o número de mortos resultantes daqueles fogos, disseram à Lusa fonte autárquica e fonte hospitalar.
A mulher, que tinha ficado com grande parte do corpo com queimaduras, inclusive vias respiratórias, foi inicialmente transportada, aquando dos fogos, da zona de Oliveira do Hospital para o hospital de S. José, em Lisboa, e posteriormente transferida para Coimbra, onde acabou por morrer.
A Câmara de Oliveira do Hospital já aprovou, entretanto, um voto de pesar pelo falecimento da vítima, que era funcionária da União de Freguesias de Ervedal e Vila Franca da Beira, neste município do distrito de Coimbra.
Os incêndios de 2017 em Portugal provocaram pelo menos 116 vítimas mortais, entre as resultantes do fogo de Pedrógão Grande (distrito de Leiria), que deflagrou em 17 de Junho, e dos incêndios de Outubro na região Centro.
50 pessoas morreram e cerca de 70 ficaram feridas na sequência dos incêndios de Outubro de 2017 na região Centro, que também destruíram total ou parcialmente cerca de 1.500 casas e mais de 500 empresas.
Das 50 vítimas mortais, 25 ocorreram no distrito de Coimbra (13 das quais no concelho de Oliveira do Hospital e as restantes 12 nos municípios de Arganil, Pampilhosa da Serra, Penacova e Tábua) e 17 em Viseu (Carregal do Sal, Mortágua, Nelas, Oliveira de Frades, Santa Comba Dão e Tondela).
Os restantes óbitos foram registados na autoestrada que liga Aveiro a Vilar Formoso (A25), nas zonas de Sever do Vouga (Aveiro) e de Pinhel (Guarda), e no concelho de Seia (Guarda).
No relatório que entregou em 20 de Março na Assembleia da República, a comissão técnica independente que analisou os fogos de 15 e 16 Outubro na região Centro actualizou para 48 o número de vítimas mortais (até então vinham a ser referenciadas 46), mas quatro dias depois morreu, no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, uma mulher que ficou "gravemente ferida" depois de as chamas terem atingido a casa onde vivia, no município de Mortágua, elevando então para 49 o total de falecimentos na sequência daqueles incêndios.
Com a morte registada hoje, eleva-se para 50 o número de mortos.
Em 17 de Junho de 2017, as chamas que deflagraram no município de Pedrógão Grande, no interior do distrito de Leiria, e que alastraram a concelhos vizinhos, fizeram 66 mortos e 253 feridos, atingiram cerca de meio milhar de casas e quase 50 empresas, e devastaram 53 mil hectares de território, 20 mil hectares dos quais de floresta.
A mulher, que tinha ficado com grande parte do corpo com queimaduras, inclusive vias respiratórias, foi inicialmente transportada, aquando dos fogos, da zona de Oliveira do Hospital para o hospital de S. José, em Lisboa, e posteriormente transferida para Coimbra, onde acabou por morrer.
Os incêndios de 2017 em Portugal provocaram pelo menos 116 vítimas mortais, entre as resultantes do fogo de Pedrógão Grande (distrito de Leiria), que deflagrou em 17 de Junho, e dos incêndios de Outubro na região Centro.
50 pessoas morreram e cerca de 70 ficaram feridas na sequência dos incêndios de Outubro de 2017 na região Centro, que também destruíram total ou parcialmente cerca de 1.500 casas e mais de 500 empresas.
Das 50 vítimas mortais, 25 ocorreram no distrito de Coimbra (13 das quais no concelho de Oliveira do Hospital e as restantes 12 nos municípios de Arganil, Pampilhosa da Serra, Penacova e Tábua) e 17 em Viseu (Carregal do Sal, Mortágua, Nelas, Oliveira de Frades, Santa Comba Dão e Tondela).
Os restantes óbitos foram registados na autoestrada que liga Aveiro a Vilar Formoso (A25), nas zonas de Sever do Vouga (Aveiro) e de Pinhel (Guarda), e no concelho de Seia (Guarda).
No relatório que entregou em 20 de Março na Assembleia da República, a comissão técnica independente que analisou os fogos de 15 e 16 Outubro na região Centro actualizou para 48 o número de vítimas mortais (até então vinham a ser referenciadas 46), mas quatro dias depois morreu, no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, uma mulher que ficou "gravemente ferida" depois de as chamas terem atingido a casa onde vivia, no município de Mortágua, elevando então para 49 o total de falecimentos na sequência daqueles incêndios.
Com a morte registada hoje, eleva-se para 50 o número de mortos.
Em 17 de Junho de 2017, as chamas que deflagraram no município de Pedrógão Grande, no interior do distrito de Leiria, e que alastraram a concelhos vizinhos, fizeram 66 mortos e 253 feridos, atingiram cerca de meio milhar de casas e quase 50 empresas, e devastaram 53 mil hectares de território, 20 mil hectares dos quais de floresta.