Notícia
Número de mortos provocados pelos incêndios sobe para 42
Os incêndios florestais que deflagraram no domingo em várias zonas do país provocaram 42 mortos, disse esta quarta-feira à Lusa a adjunta do comando nacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) Patrícia Gaspar.
18 de Outubro de 2017 às 17:32
O número de mortos provocados pelos incêndios que deflagraram desde domingo, 15 de Outubro, já ascende a 42, revelou a adjunta do comando nacional da Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) Patrícia Gaspar, à Lusa.
Segundo a ANPC, registou-se a morte de um ferido queimado que estava em estado grave no Hospital de Coimbra, desconhecendo-se, para já, qual o concelho de origem da vítima mortal.
O anterior balanço, feito na terça-feira ao final da tarde, apontava para 41 mortos.
Dezanove mortes registaram-se no distrito de Coimbra, nove dos quais em Oliveira do Hospital, três em Tábua, três em Arganil, três em Penacova e um em Pampilhosa da Serra, sendo esta última vítima mortal a que estava desaparecida. Foi encontrada queimada em casa.
No distrito de Viseu, registaram-se 18 vítimas mortais, designadamente em Vouzela (oito), Santa Comba Dão (cinco), Nelas (uma), Carregal do Sal (uma), Tondela (duas) e Oliveira de Frades (uma).
A ANPC adianta que duas pessoas morreram na Guarda e uma na Sertã (distrito de Castelo Branco).
Outra das vítimas mortais morreu na terça-feira no Hospital de Coimbra, mas não foi divulgada a origem.
Fonte oficial do Ministério da Justiça avançou à Lusa que o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses já realizou 40 autópsias às vítimas dos incêndios no centro e norte do país e que oito corpos já foram entregues às famílias.
Além das 42 vítimas mortais, as centenas de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia de fogos do ano segundo as autoridades, provocaram cerca de 70 feridos, mais de uma dezena dos quais graves.
Os fogos obrigaram a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas.
O Governo decretou três dias de luto nacional, entre terça-feira e quinta-feira.
Esta é a segunda situação mais grave de incêndios com mortos este ano, depois de Pedrógão Grande, em Junho, em que um fogo alastrou a outros municípios e provocou, segundo a contabilização oficial, 64 mortos e mais de 250 feridos. Registou-se ainda a morte de uma mulher que foi atropelada quando fugia do fogo.
(Notícia actualizada às 18:07 com mais informação)
Segundo a ANPC, registou-se a morte de um ferido queimado que estava em estado grave no Hospital de Coimbra, desconhecendo-se, para já, qual o concelho de origem da vítima mortal.
Dezanove mortes registaram-se no distrito de Coimbra, nove dos quais em Oliveira do Hospital, três em Tábua, três em Arganil, três em Penacova e um em Pampilhosa da Serra, sendo esta última vítima mortal a que estava desaparecida. Foi encontrada queimada em casa.
No distrito de Viseu, registaram-se 18 vítimas mortais, designadamente em Vouzela (oito), Santa Comba Dão (cinco), Nelas (uma), Carregal do Sal (uma), Tondela (duas) e Oliveira de Frades (uma).
A ANPC adianta que duas pessoas morreram na Guarda e uma na Sertã (distrito de Castelo Branco).
Outra das vítimas mortais morreu na terça-feira no Hospital de Coimbra, mas não foi divulgada a origem.
Fonte oficial do Ministério da Justiça avançou à Lusa que o Instituto Nacional de Medicina Legal e Ciências Forenses já realizou 40 autópsias às vítimas dos incêndios no centro e norte do país e que oito corpos já foram entregues às famílias.
Além das 42 vítimas mortais, as centenas de incêndios que deflagraram no domingo, o pior dia de fogos do ano segundo as autoridades, provocaram cerca de 70 feridos, mais de uma dezena dos quais graves.
Os fogos obrigaram a evacuar localidades, a realojar as populações e a cortar o trânsito em dezenas de estradas.
O Governo decretou três dias de luto nacional, entre terça-feira e quinta-feira.
Esta é a segunda situação mais grave de incêndios com mortos este ano, depois de Pedrógão Grande, em Junho, em que um fogo alastrou a outros municípios e provocou, segundo a contabilização oficial, 64 mortos e mais de 250 feridos. Registou-se ainda a morte de uma mulher que foi atropelada quando fugia do fogo.
(Notícia actualizada às 18:07 com mais informação)