Notícia
Número de arguidos na operação Face Oculta sobe para 14
O empresário Manuel José Godinho, o único detido no âmbito da operação "Face Oculta", recomeçou a ser ouvido pelo juiz de Instrução Criminal da Comarca do Baixo Vouga, depois de uma pausa para almoço, havendo já 14 arguidos neste processo.
30 de Outubro de 2009 às 16:26
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O empresário Manuel José Godinho, o único detido no âmbito da operação "Face Oculta", recomeçou a ser ouvido pelo juiz de Instrução Criminal da Comarca do Baixo Vouga, depois de uma pausa para almoço, havendo já 14 arguidos neste processo.
O interrogatório começou hoje de manhã e foi interrompido por volta das 13:45. O detido regressou ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Aveiro cerca das 15:10.
À entrada, o empresário limitou-se a dizer que o interrogatório "está a decorrer normalmente".
Entretanto, fonte policial confirmou hoje à agência Lusa que o número de arguidos no processo aumentou de 13 para 14.
Já hoje, em declarações à Lusa, a procuradora-geral adjunta Cândida Almeida, directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), disse que o processo não está terminado, adiantando que o número de arguidos ou detidos no âmbito da operação "pode aumentar ou diminuir".
"É uma questão de se debruçarem sobre os indícios e sobre isso penso que é cedo para falar. Vai haver toda uma investigação para confirmação ou infirmação dos factos", acrescentou a procuradora-geral adjunta.
Manuel Godinho foi a única pessoa detida durante a operação "Face Oculta", realizada na quarta-feira pela Polícia Judiciária (PJ) em vários pontos do país, no âmbito de uma investigação relacionada com alegados crimes económicos de um grupo empresarial de Ovar que integra a O2-Tratamento e Limpezas Ambientais.
No decurso da operação foram efectuadas cerca de 30 buscas, domiciliárias e a postos de trabalho, e 14 pessoas foram constituídas arguidas, incluindo Armando Vara, vice-presidente do Millennium BCP, José Penedos, presidente da REN, e o seu filho Paulo Penedos, advogado da empresa SCI-Sociedade Comercial e Industrial de Metalomecânica SA, de Manuel José Godinho.
O interrogatório começou hoje de manhã e foi interrompido por volta das 13:45. O detido regressou ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Aveiro cerca das 15:10.
Entretanto, fonte policial confirmou hoje à agência Lusa que o número de arguidos no processo aumentou de 13 para 14.
Já hoje, em declarações à Lusa, a procuradora-geral adjunta Cândida Almeida, directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), disse que o processo não está terminado, adiantando que o número de arguidos ou detidos no âmbito da operação "pode aumentar ou diminuir".
"É uma questão de se debruçarem sobre os indícios e sobre isso penso que é cedo para falar. Vai haver toda uma investigação para confirmação ou infirmação dos factos", acrescentou a procuradora-geral adjunta.
Manuel Godinho foi a única pessoa detida durante a operação "Face Oculta", realizada na quarta-feira pela Polícia Judiciária (PJ) em vários pontos do país, no âmbito de uma investigação relacionada com alegados crimes económicos de um grupo empresarial de Ovar que integra a O2-Tratamento e Limpezas Ambientais.
No decurso da operação foram efectuadas cerca de 30 buscas, domiciliárias e a postos de trabalho, e 14 pessoas foram constituídas arguidas, incluindo Armando Vara, vice-presidente do Millennium BCP, José Penedos, presidente da REN, e o seu filho Paulo Penedos, advogado da empresa SCI-Sociedade Comercial e Industrial de Metalomecânica SA, de Manuel José Godinho.
