Notícia
Moscovo ultrapassa Nova Iorque em número de milionários
Moscovo dá abrigo a um maior número de milionários do que a cidade que alberga o maior centro financeiro do mundo.
10 de Março de 2011 às 12:18
A lista Forbes revela que este ano, pela primeira vez, o número de milionários com residência em Moscovo é superior ao conjunto de congéneres com residência na capital financeira do país com a maior economia do mundo.
“A verdadeira história global não tem a ver tanto com os indivíduos como o que está a acontecer com os denominados BRIC”, disse o editor chefe da Forbes, Steve Forbes, citado pela Bloomberg. O editor referia-se ao Brasil, Rússia, Índia e China, que têm liderado o crescimento económico mundial após a última crise financeira global.
“Este ano, os Estados Unidos ainda são líderes mas a liderança está a diminuir”, disse a Forbes. Recorde-se que há 10 anos, 50% dos milionários mundiais eram norte-americanos. “A tendência é muito real”, disse a publicação.
34% dos milionários são originários dos Estados Unidos da América, o que confere a liderança da lista ao país que tem a maior economia do mundo. A região da Ásia e Pacífico concentra 27% das pessoas mais prósperas.
Já o Japão notabilizou-se pela sua presença diminuta na lista da publicação norte-americana, em particular quando se tem em conta a dimensão da sua economia, sublinhou a revista Forbes.
“Há 20 anos dizia-se que o Japão ia ser dono do mundo. Hoje não é sequer dono de si próprio”, referiu a revista.
“A verdadeira história global não tem a ver tanto com os indivíduos como o que está a acontecer com os denominados BRIC”, disse o editor chefe da Forbes, Steve Forbes, citado pela Bloomberg. O editor referia-se ao Brasil, Rússia, Índia e China, que têm liderado o crescimento económico mundial após a última crise financeira global.
34% dos milionários são originários dos Estados Unidos da América, o que confere a liderança da lista ao país que tem a maior economia do mundo. A região da Ásia e Pacífico concentra 27% das pessoas mais prósperas.
Já o Japão notabilizou-se pela sua presença diminuta na lista da publicação norte-americana, em particular quando se tem em conta a dimensão da sua economia, sublinhou a revista Forbes.
“Há 20 anos dizia-se que o Japão ia ser dono do mundo. Hoje não é sequer dono de si próprio”, referiu a revista.