Notícia
Montenegro anuncia Conselho de Ministros para aprovar programa de Governo na quarta-feira
Luís Montenegro afirmou a reunião informal de ministros em Óbidos correu "muito bem" e o Programa do Governo "está muito adiantado e, portanto, no prazo que está estipulado dará entrada no parlamento".
06 de Abril de 2024 às 14:40
O Conselho de Ministros vai reunir-se na quarta-feira de manhã para aprovar o Programa do Governo, anunciou o primeiro-ministro, referindo que no encontro informal deste sábado esse trabalho ficou já "muito adiantado".
Não houve declarações formais no fim da reunião informal do Governo que teve lugar no salão nobre da Câmara Municipal de Óbidos, no distrito de Leiria, durante cerca de três horas e meia.
No entanto, depois da primeira fotografia de grupo com os 59 governantes, enquanto percorria a pé o centro da vila, Luís Montenegro disse algumas palavras aos jornalistas.
Segundo o primeiro-ministro, o encontro de hoje correu "muito bem" e o Programa do Governo "está muito adiantado e, portanto, no prazo que está estipulado dará entrada no parlamento".
"Há sempre um trabalho de articulação, de coordenação, de redação, mas continuaremos nos próximos dias o trabalho. Teremos uma reunião do Conselho de Ministros na quarta-feira às 09:00 onde vamos aprovar o Programa do Governo e remetê-lo ao parlamento", acrescentou.
O Programa do XXIV Governo Constitucional será debatido na Assembleia da República entre quinta e sexta-feira.
O primeiro-ministro e os 17 ministros do XXIV Governo tomaram posse na terça-feira, 23 dias depois das eleições legislativas, e no dia seguinte realizou-se a primeira reunião do Conselho de Ministros.
A reunião informal de hoje com todo o Governo aconteceu no dia seguinte à posse dos 41 secretários de Estado.
À chegada a Óbidos, Luís Montenegro conversou durante alguns instantes com representantes do Movimento Cívico de Agricultores, com a comunicação social à distância.
A seguir, falou brevemente aos jornalistas, durante o percurso a pé até à Câmara Municipal de Óbidos.
Interrogado se está arrependido da decisão de alterar o logótipo oficial do Governo, respondeu: "Era o que faltava".
"Os compromissos da campanha são para cumprir, e esse foi um deles, que eu não quero fugir a essa questão. E quero dizer que aqueles que porventura possam pensar que nós nos incomodamos com as notícias que fazem sobre nós, desenganem-se", acrescentou.
O primeiro-ministro escusou-se a falar do processo de escolha dos governantes e não respondeu se tenciona ou não apresentar uma proposta de Orçamento do Estado retificativo nem se pretende fazer já neste ano uma redução de impostos.
Não houve declarações formais no fim da reunião informal do Governo que teve lugar no salão nobre da Câmara Municipal de Óbidos, no distrito de Leiria, durante cerca de três horas e meia.
Segundo o primeiro-ministro, o encontro de hoje correu "muito bem" e o Programa do Governo "está muito adiantado e, portanto, no prazo que está estipulado dará entrada no parlamento".
"Há sempre um trabalho de articulação, de coordenação, de redação, mas continuaremos nos próximos dias o trabalho. Teremos uma reunião do Conselho de Ministros na quarta-feira às 09:00 onde vamos aprovar o Programa do Governo e remetê-lo ao parlamento", acrescentou.
O Programa do XXIV Governo Constitucional será debatido na Assembleia da República entre quinta e sexta-feira.
O primeiro-ministro e os 17 ministros do XXIV Governo tomaram posse na terça-feira, 23 dias depois das eleições legislativas, e no dia seguinte realizou-se a primeira reunião do Conselho de Ministros.
A reunião informal de hoje com todo o Governo aconteceu no dia seguinte à posse dos 41 secretários de Estado.
À chegada a Óbidos, Luís Montenegro conversou durante alguns instantes com representantes do Movimento Cívico de Agricultores, com a comunicação social à distância.
A seguir, falou brevemente aos jornalistas, durante o percurso a pé até à Câmara Municipal de Óbidos.
Interrogado se está arrependido da decisão de alterar o logótipo oficial do Governo, respondeu: "Era o que faltava".
"Os compromissos da campanha são para cumprir, e esse foi um deles, que eu não quero fugir a essa questão. E quero dizer que aqueles que porventura possam pensar que nós nos incomodamos com as notícias que fazem sobre nós, desenganem-se", acrescentou.
O primeiro-ministro escusou-se a falar do processo de escolha dos governantes e não respondeu se tenciona ou não apresentar uma proposta de Orçamento do Estado retificativo nem se pretende fazer já neste ano uma redução de impostos.