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Minuto-a-minuto: "O almoço é também um direito fundamental"

Acompanhe ao minuto todas as notícias do congresso do Partido Socialista, que está a decorrer este fim-de-semana em Matosinhos.

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16h25: O governante regional falou durante quase 20 minutos mas quase nunca entusiasmou os delegados. A maior salva de palmas foi mesmo ao terminar o discurso com uma frase plena de confiança e auto-estima socialista: “Somos melhor do que os outros”.

16h08: Carlos César, presidente do Governo Regional dos Açores, vai falar ao Congresso. O presidente da mesa, Almeida Santos, pediu compreensão aos delegados porque não lhe vai cortar a palavra depois do terceiro minuto, como tem feito com os “anónimos” que têm subido ao palco.

16h05: Uma Joana d’Arc surgiu no congresso do PS para deixar um elogio à anterior ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues. Aplausos contidos. Acabou a contestar uma eventual subida do IVA e revisão dos escalões deste imposto. Um meio-aviso para Sócrates, que ouvia com sorriso no rosto esta militante de sotaque brasileiro.

15h30: Os trabalhos do Congresso arrancaram novamente com atraso – ainda assim mais ligeiro do que de manhã – e vários militantes anónimos estão inscritos para falar directamente e a escassos cinco metros do secretário-geral, José Sócrates. Por esta hora, o sol do exterior e as conversas nos corredores prendem mais a atenção da família socialista.

13h20: Almeida Santos anuncia que chegou a hora do almoço que “é também um direito fundamental”. Os trabalhos no Congresso do PS retomam às 15h.

13h15: “Oh Zé, eles estão a mostrar um mal disfarçado receio de te defrontarem no próximo combate eleitoral", António Vitorino.

13h05: Vitorino vai falar no Congresso e traz o discurso escrito. Além de Sócrates, foi o único que teve direito a música antes de chegar ao palanque. “Valeu a pena vir ao congresso para, pelo menos uma vez na minha vida, ouvir a música”, ironizou.

12h20:“Não dão confiança porque todas as semanas mudam de opinião”, sustentou ex-ministro da Saúde, Correia de Campos. E ainda acrescentou que o partido liderado por Passos Coelho é “irresponsável, inseguro e arrogante".

12h05:“Caro Zé queres saber se estamos contigo? Estamos contigo!”, exclamou Costa à saída do discurso que terminou com uma forte ovação dos congressistas e um acalorado abraço a Sócrates.

11h52: O que distingue os políticos é como reagem perante as circunstâncias defende Costa. “O PS reage com determinação”.

11h51: O ex-ministro distribuiu elogios por vários dirigentes socialistas, de Jaime Gama, até Assis, passando por Jacinto Serrão e acabando no inevitável José Sócrates.

11h48: O edil de Lisboa afirma que o PS “não é um feira de vaidades”

11h47: Costa diz que este não é o “momento do PS se calar”.

11h45: Começa a falar o presidente da Câmara de Lisboa, António Costa, que diz ser “muito bom vir ao Porto”.

11h30: Rui Pedro Soares, tido como um "boy" do PS influente na administração da PT e que acabou por ser afastado do cargo, é lembrado indirectamente no Congresso, na palavra de Fonseca Ferreira, ex-presidente da CCDR de Lisboa e Vale do Tejo. "São casos como a PT e
o TagusPark que lesaram gravemente a imagem do Partido Socialista", apontou.

11h28: Fonseca Ferreira é o primeiro (e deve ser dos únicos) a colocar o "dedo na ferida" da unidade socialista em torno do actual secretário-geral. "O PS não existe enquanto espaço de debate”, acusou, sem causar reacção.

11h20: António Fonseca Ferreira, líder da corrente de opinião "Esquerda Socialista", é o segundo a subir ao palco para defender também ela a moção apresentada, com o título "PS Vivo". As primeiras palmas foram para felicitar o líder do PS/Madeira pela "luta difícil num local onde a democracia ainda não chegou".

11h15: Jacinto Serrão apela à união de esforços do PS com os socialistas europeus e a Internacional Social para que "haja coragem para colocar os mercados financeiros na ordem para regularmos os mercados e não deixarmos que eles se sobreponham aos projectos de
governação sufragados legitimamente pelos povos nas eleições".

11h10: Jacinto Serrão, líder do PS/Madeira, é o primeiro do dia a subir ao palanque para defender a moção global de estratégia de que é autor. “Devemos usar este Congresso para debater ideias”, avisou, sem causar qualquer reacção nos delegados na esmagadora maioria afectos à candidatura vitoriosa de José Sócrates nas últimas directas do partido.

10h53: Começa com quase uma hora de atraso o segundo dia do XVII Congresso do PS, na Exponor, em Matosinhos.



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