Notícia
Ministro das Finanças grego recusa ajuda internacional
O ministro das Finanças grego, George Papaconstantinou, alertou esta manhã que o país não está a contar com os apoios internacionais para conseguir travar o maior défice público da União Europeia e garantiu que a Grécia tme condições para satisfazer as suas necessidades de financiamento.
21 de Janeiro de 2010 às 08:54
O ministro das Finanças grego, George 
Papaconstantinou, garantiu esta manhã que o país não está a contar com os apoios internacionais para conseguir travar o maior défice público da União Europeia.
“Não estamos à espera que alguém nos venha salvar”, frisou esta manhã em Atenas, garantindo que a Grécia tem condições para satisfazer suas necessidades de financiamento este ano.
Papaconstantinou reagia às notícias de que a União Europeia estaria a estudar a possibilidade de conceder um empréstimo à Grécia, para evitar que ela peça ajuda ao Fundo Monetário Internacional.
Nas contas do anterior Executivo, a Grécia deveria ter fechado o ano de 2009 com um défice de 3,4%. Mas o novo Governo socialista, que tomou posse em Setembro, fala de um “buraco” quatro vezes mais cavado, da ordem dos 12,4% do PIB. Para pôr ordem nas finanças públicas, Atenas já prometeu avançar com um plano agressivo, que visa reduzir o défice orçamental de 12,7% para 2,8% do PIB em apenas três anos.
Papaconstantinou, garantiu esta manhã que o país não está a contar com os apoios internacionais para conseguir travar o maior défice público da União Europeia.“Não estamos à espera que alguém nos venha salvar”, frisou esta manhã em Atenas, garantindo que a Grécia tem condições para satisfazer suas necessidades de financiamento este ano.
Nas contas do anterior Executivo, a Grécia deveria ter fechado o ano de 2009 com um défice de 3,4%. Mas o novo Governo socialista, que tomou posse em Setembro, fala de um “buraco” quatro vezes mais cavado, da ordem dos 12,4% do PIB. Para pôr ordem nas finanças públicas, Atenas já prometeu avançar com um plano agressivo, que visa reduzir o défice orçamental de 12,7% para 2,8% do PIB em apenas três anos.
