A Cidade Administrativa deverá ter uma solução mista, que passará pela colocação da grande maioria dos ministérios no Vale de Chelas – futura Belavista – e a residência oficial do primeiro-ministro na Tapada da Ajuda, após a sua requalificação.

O negócio, ontem anunciado pelo presidente da Câmara de Lisboa, Carmona Rodrigues, da aquisição à Parque Expo por um valor superior a 20 milhões de euros do Pavilhão de Portugal, faz parte deste processo, coordenado entre a autarquia lisboeta e o Governo.

Face aos constrangimentos financeiros da Câmara, o negócio foi acordado em espécie, com a cedência à Expo de dois terrenos, perto do Parque das Nações e no Vale de Chelas, onde a empresa de Bracinha Vieira participará na concepção e infra-estruturação de parte da Cidade Administrativa

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