Notícia
Marcelo. "Não há razões para alarmismo não justificado"
Acompanhado pelo presidente do Governo Regional dos Açores, o chefe de Estado visitou estações de acompanhamento da crise na ilha de São Jorge.
27 de Março de 2022 às 19:23
O Presidente da República afirmou este domingo que os dados conhecidos até agora sobre a crise sísmica na ilha de São Jorge indicam que "não há razões para alarmismo", apelando aos cidadãos para que "acreditem nos especialistas".
"Perante o que ouvi até agora, a palavra a dar é de tranquilidade e serenidade. Não há razoes para entrar na situação de alarmismo não justificado até ao presente", disse Marcelo Rebelo de Sousa, na ilha de São Jorge, onde se deslocou hoje para se inteirar do ponto de situação da crise sísmica que se iniciou em 19 de março.
Acompanhado pelo presidente do Governo Regional dos Açores, o chefe de Estado visitou estações de acompanhamento da crise e assistiu a um briefing do Centro de Informação e Vigilância Sismovulcânica dos Açores (CIVISA).
Na ocasião, o Presidente salientou que o fenómeno "tem sido bem explicado", adiantando que a frequência dos sismos continua, mas "os sentidos têm sido menos".
"A reação mais óbvia e natural é as pessoas manterem a serenidade e a tranquilidade, acreditarem nos especialistas que sabem mesmo da matéria e estão a acompanhar" a crise, salientou Marcelo Rebelo de Sousa.
"Perante o que ouvi até agora, a palavra a dar é de tranquilidade e serenidade. Não há razoes para entrar na situação de alarmismo não justificado até ao presente", disse Marcelo Rebelo de Sousa, na ilha de São Jorge, onde se deslocou hoje para se inteirar do ponto de situação da crise sísmica que se iniciou em 19 de março.
Na ocasião, o Presidente salientou que o fenómeno "tem sido bem explicado", adiantando que a frequência dos sismos continua, mas "os sentidos têm sido menos".
"A reação mais óbvia e natural é as pessoas manterem a serenidade e a tranquilidade, acreditarem nos especialistas que sabem mesmo da matéria e estão a acompanhar" a crise, salientou Marcelo Rebelo de Sousa.